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Doença bolsonarista ataca Unicamp e mulher em Araraquara

.Por Susiana Drapeau.

A doença bolsonarista, que começou a se espalhar pelo whatsapp em 2018 de forma mais epidêmica, continua fazendo vítimas. Desta vez, foi a Unicamp. A Universidade Estadual de Campinas foi obrigada a publicar uma nota com esclarecimento e desmentindo o ataque que está sofrendo de fake news pelas redes sociais.

(foto unicamp – arq)

Segundo a nota da Reitoria, “notícias falsas envolvendo o nome da Unicamp vêm se espalhando na forma de áudios e vídeos pelas redes sociais. São conteúdos deliberadamente manipulados, com imagens e dados mentirosos e fora de qualquer contexto, que distorcem o empenho da Unicamp para minimizar o grave quadro imposto pela pandemia. Os esforços da Universidade e de outras instituições estão sendo prejudicados por essas iniciativas irresponsáveis, que afrontam o senso de coletividade e prestam um desserviço à sociedade”. 

A Unicamp recentemente mobilizou cerca de 400 profissionais para atuar durante a pandemia de coronavírus com o objetivo de salvar vidas.

Segundo investigação da CPMI da fake news, do Congresso Nacional, o epicentro da doença bolsonarista é em Brasília no chamado ‘Gabinete do Ódio’. No caso, essa epidemia provoca fake news com método de atuação política e transtorno psíquico. Somente as instituições da República podem higienizar o ambiente brasileiro. E o Brasil tem falhado. Veja nota da Unicamp

Veja também o que aconteceu com uma mulher de Araraquara:

https://twitter.com/delucca/status/1249741721963036674
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