O candidato João Doria (PSDB) afirmou que, a partir de 1º de janeiro, os policiais do estado de São Paulo serão potenciais assassinos. Segundo ele, polícia vai atirar para matar.
“Não façam enfrentamento com a Polícia Militar nem a Civil. Porque, a partir de 1º de janeiro, ou se rendem ou vão para o chão”, disse à rádio Bandeirantes. “Se fizer o enfrentamento com a polícia e atirar, a polícia atira. E atira para matar”, afirmou.
A afirmação contraria o método Giraldi, seguido pela polícia paulista. O método prevê o uso progressivo da força. Ou seja, se houver possibilidade, o mais desejável é ferir o criminoso, sem matá-lo.
Na tentativa de pegar carona na popularidade de Jair Bolsonaro, Doria tem feito discursos mais duros na área da segurança. Em ato de apoio a Bolsonaro, aliados do capitão reformado cobraram que Doria se posicione a favor do presidenciável do PSL.
Chomsky: Lula é o mais importante preso político da atualidade
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Maior intelectual da atualidade, o linguista Noam Chomksy acaba de publicar artigo em que aponta o ex-presidente Lula como o prisioneiro político mais importante da atualidade e em que denuncia a participação do Supremo Tribunal Federal no golpe e na censura. “Lula foi sentenciado à prisão perpétua virtual”, disse ele. “No dia seguinte à nossa visita, um juiz, citando liberdades de imprensa, atendeu ao pedido do maior jornal do país, a Folha de S.Paulo, para entrevistar Lula, mas outro juiz interveio rapidamente e reverteu essa decisão. Para a estrutura de poder do Brasil, aprisionar Lula não é suficiente: eles querem garantir que a população, enquanto se prepara para votar, não possa ouvi-lo”