Do site do Ibram (Instituto Brasileiro de Museus)
O Instituto Brasileiro de Museus divulgou o resultado de estudo sobre os investimentos realizados no campo museal entre os anos de 2001 e 2011.
O período compreende principalmente os dois governos do ex-presidente Lula (2002-2010)
O levantamento revela que, no período pesquisado, os recursos destinados anualmente ao setor passaram de R$ 20 milhões para R$ 216 milhões, o que representa um aumento de 980%.
Os dados do levantamento foram consolidados a partir de pesquisa realizada no Sistema Integrado de Administração Financeira do Governo Federal (SIAFI), contendo empenhos feitos pelo Tesouro Nacional na área cultural e pelo programa Monumenta, que utiliza recursos do Banco Interamericano (BID) e fica sob a responsabilidade do Instituto do Patrimônio Histórico e Artístico Nacional (Iphan). Também fazem parte do resultado as captações realizadas pela Lei de Incentivo Fiscal (mecenato) relativas a projetos do campo museal.
Histórico de valorização – A valorização dos museus e o crescimento dos investimentos na área têm, em sua trajetória, alguns fatos marcantes que delineiam a formação do campo museal brasileiro. Em maio de 2003, início do primeiro mandato do governo Lula, foi lançada a Política Nacional de Museus, documento que serviu de base para definir os rumos da preservação e do desenvolvimento do patrimônio museológico brasileiro. Já naquele ano, os investimentos no campo museal subiram de R$ 24 para R$ 44 milhões.
Em 2004, foi criado o Departamento de Museus (Demu), dentro da estrutura do Iphan. Desde então, uma nova forma de enxergar a importância dos museus brasileiros começou a ser desenhada.
Com a criação do Ibram, instituído como uma autarquia vinculada ao MinC em 2009, o setor museológico passou a dispor de instrumento dotado de autonomia e maior orçamento para lidar com suas demandas. Os museus brasileiros também ganharam um canal direto e personalizado com o governo, o que tem contribuído de forma significativa para o desenvolvimento do campo.
Além disso, o programa de capacitação empreendido pelo Ibram junto aos agentes da área auxiliou no aumento do número de projetos relativos a museus, amparados sob o regime de incentivo fiscal.
Se analisada a série histórica, observa-se um considerável salto entre os recursos aplicados diretamente pelo Sistema MinC após a criação do Instituto. Em 2009 foram R$ 43 milhões e, em 2010, R$ 70 milhões. Em termos de incentivo fiscal, os números também são significativos: foram captados R$ 73 milhões em 2009, R$ 100 milhões em 2010 e R$ 146 milhões em 2011.
No total de investimentos, 2011 teve recorde com R$ 216 milhões. Esses recursos são resultado de iniciativas do Sistema do Ministério da Cultura (MinC), incluindo suas autarquias e fundações vinculadas, do Fundo Nacional de Cultura (FNC) e dos projetos do Programa Nacional de Cultura (Pronac), aprovados na modalidade mecenato (que viabiliza o patrocínio e apoio de empresas públicas e privadas em projetos culturais por meio de renúncia fiscal).
Com os gráficos a seguir, é possível visualizar o investimento crescente nos museus nos últimos dez anos:
“Antes de 2003, o déficit de investimentos na cultura e, em especial na área de museus, era enorme”, afirma José do Nascimento Jr., presidente do Instituto Brasileiro de Museus. Estamos ampliando os investimentos ano a ano para chegarmos a patamares condizentes com a dimensão do setor museal brasileiro”.
De acordo com o presidente do Ibram, a meta a médio e longo prazo é a superação dos investimentos orçamentários em relação àqueles aportados pelas leis de incentivo para, com isso, minimizar as disparidades regionais. (publicado em 09/08/2012 – veja link)
DEFENDER LULA NÃO É SER PETISTA, É SER JUSTO.
Luiz Gonzaga Beluzzo – Economista, formado também em Direito pela USP, Graduado e pós-graduado em Desenvolvimento Econômico pela CEPAL/ILPES, professor-titular da Universidade Estadual de Campinas, Já tendo sido: assessor econômico do PMDB, secretário de Política Econômica do Ministério da Fazenda, secretário de Ciência e Tecnologia e secretário de Economia e Planejamento do estado de São Paulo, Secretaria Especial de Assuntos Econômicos do Ministério da Fazenda, membro do Conselho Diretor da Fundação Escola de Sociologia e Política de São Paulo , ex presidente do Conselho Deliberativo do IPSO – Instituto de Pesquisas e Projetos Sociais e Tecnológicos, membro do Conselho de Administração da Bolsa de Mercadorias e Futuros (BM&F). Foi incluído no Biographical Dictionary of Dissenting Economists. Recebeu o Prêmio Intelectual do Ano – Prêmio Juca Pato, de 2005.
“Defender Lula não é coisa de petista, nem de “esquerdista”. DEFENDER LULA É ATITUDE DE GENTE SENSATA, gente que sabe que o que está em jogo não é corrupção, apartamento triplex, sítio, pedalinho, nada disso.
O que está em jogo é o sistema democrático brasileiro. O QUE ESTÁ EM JOGO É A FALÊNCIA DO SISTEMA JUDICIÁRIO BRASILEIRO que se tornou partidário e TÃO OU MAIS corrupto que o sistema político.
O que está em jogo é a IMAGEM DO BRASIL PERANTE O MUNDO, porque NEM MESMO OS QUE ACUSAM LULA estão convictos de que haja provas de corrupção do ex-presidente.
VAMOS SER HONESTOS, o processo sempre foi político e tem por objetivo tirar a maior liderança mundial da esquerda das eleições num país que viveu um golpe de Estado, um golpe que tirou do poder uma mulher honesta, uma mulher nunca acusada, julgada e condenada por corrupção.
SEJAMOS HONESTOS, o crime de Lula foi gerar ódio nessa elite que jamais aceitou que um torneiro mecânico, operário, nordestino e sem diploma tenha se tornado respeitado mundialmente, uma espécie de Nelson Mandela brasileiro, só que no combate à fome.
SEJAMOS HONESTOS, os que defendem a sua prisão são os mais corruptos, comprovadamente corruptos, homens sem amor ao povo brasileiro, homens que por dinheiro venderiam até a alma, quem dirá vender a riqueza nacional como estão a vender.
DEFENDER LULA É HOJE UM DEVER DE QUALQUER PATRIOTA, qualquer democrata, independente de partidarismo.
DEFENDER LULA É DEFENDER O BRASIL e o que resta de dignidade nesse país. Lula não roubou, não recebeu dinheiro, não teve conta secreta descoberta na Suíça, nem dólares em paraísos fiscais.
Não caiu em áudio mandando matar, nem teve malas com milhões de reais com suas digitais. Lula elevou a condição de vida de milhões de brasileiros, provou que um homem de origem pobre e humilde pode ser Presidente e mais, PODE SER O MAIOR PRESIDENTE DA HISTÓRIA. Por isso a elite brasileira com seu complexo de inferioridade, com seu complexo de vira-latas jamais o perdoará.
O CRIME DE LULA, NA VERDADE, FOI COMANDAR UM GOVERNO VOLTADO PARA OS MAIS POBRES, UM GOVERNO MAIS POPULAR E INDEPENDENTE, SOBERANO E ISSO, AMIGOS E AMIGAS, JAMAIS SERÁ ACEITO PELA CASA GRANDE.
Defender Lula é defender a história, É DEFENDER A JUSTIÇA, pois um homem respeitado no mundo todo não merece nos seus 72 anos de idade ser preso, condenado por um crime que não cometeu.
LULA MERECE O APOIO DE TODO O POVO A QUEM ELE TANTO DEDICOU SUA VIDA.