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O alvo da Globo com a cobertura da nebulosa facada é atingir o público feminino

A cobertura da Rede Globo com o caso Jair Bolsonaro (PSL) visa diminuir a rejeição do candidato como o público feminino. O incidente está repleto de contradições que precisam ser esclarecidas, mas não serão tratadas pelo Jonral Nacional.

O candidato de extrema-direita já transformou a UTI do hospital em palanque eleitoral.

Longe disso, vários analistas políticos apontavam, com base nas últimas pesquisas, que o grande problema com o candidato era o público feminino. Nos últimos meses, a rejeição femina ao candidato só aumentava.

A Globo parece já se convencer que Geraldo Alckmin (PSDB) é fora carta do baralho. A empresa deve apostar em Bolsonaro para tentar impor um extremista de direita, com discurso de ódio, a fim de se livrar de mais um governo do PT.

Por coincidência inacreditável, esta semana, Jair Bolsonaro (PSL) se encontrou com João Roberto Marinho, um dos proprietários da emissora. Segundo informações, o encontro entre os dois foi organizado por Paulo Guedes, que promove o político, e de acordo com informações da Veja e da Folha de S. Paulo, ele aconteceu justamente na sede do canal, no Rio de Janeiro. (Susiana Drapeau)

 

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