Ao questionar e rechaçar o Comitê de Direitos Humanos da ONU, o ministro do STF e do TSE, Luís Roberto Barroso, afirmou que o Brasil “não vive em um Estado de Exceção” e que “não há perseguição política”.
A afirmação ocorreu durante o julgamento da inelegibilidade do ex-presidente Lula. Além disso, disse que “as instituições estão funcionando normalmente”.
No início, saiu em defesa da Ficha Limpa. “Diz que a lei da Ficha Limpa não foi um golpe”, fazendo de certa forma uma alusão a situação do golpe judicial, com a condenação sem provas do ex-presidente Lula.
Barroso rechaçou a decisão do Comitê de Direitos Humanos da ONU, mas disse que tratou o Comitê de forma “muito respeitosa”. Ele contestou o Comitê com a Lei da Ficha Limpa, fundamentando nas decisões de Sérgio Moro (primeira instância) e TRF-4 (segunda instância).
Maldito tirano. O fim dos tiranos é a lata de ixo da história
Vocês escreveram errado ou ele falou mesmo”Filha Limpa” acima? estou na dúvida;
Obrigado. Já corrigido!
Agressão histórica à Democracia!!!! E claro que as costas estão largas para o fascismo. Sacramentaram o retrocesso, pobres na miséria, moradores de rua só aumentam….. JUIZECOS, capas pretas são responsáveis por essas ações políticas e não jurídicas… absurdo…. e os outros dizem que muda isso aqui até na BALA…. vamos matar muitas árvores mas a primavera não deixará de vir… Salvo o povo brasileiro…. como diria Darci Ribeiro….
SALVE O POVO BRASILEIRO
Bandido safado se na há porque os corruptos ladrões tu anos estão todossomtoscom gravações ,malas de dinheiros ,filmagens bandido togado o judiciário virou uma milícia o proteger partidos que apoiaram seus aumentos dos e benefícios prevaricadores