Em relação à matéria “Funcionários que trabalham no projeto do submarino nuclear brasileiro entram em greve”, a Amazul gostaria de esclarecer alguns pontos abaixo. Em caso de dúvida, por favor entre em contato pelo fone ou e-mail no final do texto.
Atenciosamente,
Charles Magno
Veja nota da Amazul:
Amazul manterá atividades essenciais
A Amazul – Amazônia Azul Tecnologias de Defesa S.A. entrou na Justiça do Trabalho em São Paulo, nesta sexta (9/3), com pedido de medida cautelar, em caráter de liminar, solicitando a manutenção das atividades essenciais na empresa e nas unidades operacionais onde trabalham seus empregados, durante o período em que durar a greve prevista para terça-feira. Para outras áreas não essenciais, a empresa pede à Justiça que seja a assegurada a presença de pelo menos 30% do efetivo.
A Amazul participa do Programa Nuclear da Marinha (PNM), Programa de Desenvolvimento de Submarinos (PROSUB) e Programa Nuclear Brasileiro (PNB). Mas o movimento não interromperá as atividades essenciais e não terá impacto sobre os programas, que prosseguirão normalmente. No Complexo Naval de Itaguaí (RJ), onde estão sendo construídos os submarinos, os trabalhos não serão interrompidos.
No pedido de medida cautelar, a Amazul pede ainda o julgamento de dissídio. Os empregados pleiteiam reajuste nos salários e benefícios.
Foi criada a AMAZUL para Ser detentora de tecnologia própria, com profissionais qualificados, nas áreas nuclear e de projetos de submarinos, e referência pelo conhecimento agregado a seus produtos e serviços.
A expectativa é de que em 10 anos o salário ficará ainda menor do que já era pela EMGEPRON, e aí criar outra empresa, assim foi com a Copesp, Emgepron e agora a vez da AMAZUL.
Melhor manter o salário com as perdas da inflação, no mínimo!