O Poder Judiciário está totalmente fora de controle.
Juiz ganha salários que vão de R$ 100 a R$ 500 mil, totalmente acima do teto Constitucional.
Ninguém respeita a Constituição.
Imoral, ilegal, e não estão nem aí.
As decisões são totalmente abusivas e sem qualquer padrão de bom senso.
Um juiz de primeira instância condena sem prova, outro proíbe uma universidade de conceder um título.
É uma loucura total. O sistema permite que o mesmo juiz seja juiz do Supremo Tribunal Federal (STF), do Tribunal Superior Eleitoral (TSE) e do Conselho Nacional de Justiça (CNJ). A mesma pessoa. É mais poder do que detinha um general na Ditadura.
E a grande merda começa lá em cima, no Supremo Tribunal Federal.
Durante anos, um ‘juiz’ do STF disse o que quis, a hora que quis, votou à revelia da lei, beneficiou comparsas, rasgou a Constituição, mudou a própria interpretação quando os amigos foram flagrados na corrupção.
Durante anos, um ‘juiz’ do STF sorrateia em encontros noturnos, confabulações com partidos políticos, negócios, roletas e negociatas.
Tudo isso, lá no andar de cima, para todos se acostumarem com o odor fétido. E todos aplaudiram. Sem crime de responsabilidade, permitiu um impeachment e não julgou até hoje o mérito para se afundar ainda mais na lama.
Daí, a bagunça se espalhou. E agora ninguém mais controla o Poder Judiciário.
Afinal, por que haveria um juiz de primeira instância de respeitar a lei se um juiz do Supremo não respeita? (Susiana Drapeau)
Agora só uma revolução popular salva o Brasil da catástrofe total.
kkkkk. E só há pouco criaram o controle externo do judiciário, previsto na Constituição de 88. O CNJ é a rainha Elizabeth do judiciário, exceção feita à sua primeira titular, Ministra Eliana Calmon. Depois dela foi cooptado por aqueles que deveria fiscalizar, aliás como de resto, tudo nesse país de farsa.
Ocorre que uns podem muito mais que outros.