Ao saber hoje (25), na sede da ONU, das sanções financeiras anunciadas pelos EUA contra seu país, o chanceler venezuelano, Jorge Arreaza (foto) afirmou que as mesmas foram a “pior agressão” à Venezuela “nos últimos 200 anos”.
“Talvez os Estados Unidos estejam tentando promover uma crise humanitária no nosso país. O que querem? Matar os venezuelanos de fome?”, questionou ele em entrevista coletiva.
O presidente Donald Trump assinou neste dia 25 uma ordem executiva na qual proíbe as “negociações em dívida nova e capital emitida pelo governo da Venezuela e sua companhia de petróleo estatal”, nas primeiras sanções ao sistema financeiro venezuelano.
A medida proíbe também as “negociações com certos bônus existentes do setor público venezuelano, bem como pagamentos de dividendos ao governo da Venezuela”. A intenção dos EUA é derrubar o governo de Nicolas Maduro.
O chanceler venezuelano declarou que a ONU não pode se manter “de braços cruzados” diante das ações americanas e ressaltou que seu governo defenderá os seus cidadãos do país “por todos os meios”.
A eleição constituinte feita com voto popular, e que representa uma das mais democráticas das sociedades modernas, foi considerado pelos Estados Unidos de ‘farsa da constituinte’. (Carta Campinas com informações da Agência Brasil)
Infelizmente o povo venezuelano, parte dele combativo durante a era Chávez, não se igualou ao cubano que resistiu bravamente ao mais longo, cruel, injustificado bloqueio econômico do últimos séculos e aos repetidos atentados terroristas inclusive contra o seu presidente, Castro, perpetrados pelo pai de todos os males, Tio Sam.