Diante de tantas provas e gravações, o arquivamento é uma espécie de vandalismo político. E mostra que a democracia representativa está morta no Brasil.
O pedido foi feito pela Rede e pelo PSOL após a delação da JBS, que atinge diretamente o tucano. Aécio foi flagrado em um telefonema gravado por Joesley Batista pedindo R$ 2 milhões ao empresário. Parte do dinheiro (R$ 500 mil) foi entregue ao seu primo, Frederico Pacheco, que chegou a ser preso, mas passou a cumprir prisão domiciliar nesta semana.
“As provas contra Aécio Neves são contundentes, robustas, filmadas, grampeadas, documentadas, com direito a chip nas notas do dinheiro da corrupção… Deveria ter sido preso em flagrante”, diz o historiado Carlos D’incao.
“Decidi arquivar porque não achei elementos convincentes para processar o senador”, justificou o presidente do colegiado, segundo o G1. “Me parece que fizeram uma grande armação contra o senador Aécio”, acrescentou. (247/Carta Campinas)
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