O site de notícias falsas JornaLivre, que se escondia atrás de anonimato e atacava jornalistas, empresários, economistas e artistas com notícias falsas, decidiu mostrar a cara após investigação e ação judicial do Catraca Livre, comandado por Gilberto Dimenstein.
Quem se apresentou como editor é “Roger Scar”. Seu nome verdadeiro é Roger Roberto Dias André, que já militou para o DEM e se diz agora do PSL.
“Não fomos nós que vencemos. Mas, em primeiro lugar, o jornalismo e, depois, a democracia que nos permite buscar a transparência. Depois de três semanas investigando o site-fantasma JornaLivre, eles se renderam. Anunciaram o fim do covarde anonimato – nesta semana, a polícia decidiu investigar o site que lança notícias falsas contra jornalistas, políticos e artistas”, anotou o Catraca Livre, cujo editor Gilberto Dimenstein foi intensamente atacado pelo site em sintonia com o MBL de Fernando Holiday.
Segundo informações do Catraca Livre, a Justiça determinou que o publicitário André Kikelis retirasse ao ar ofensas feitas ao jornalista Dimenstein, sob pena de pagar R$ 1,000. André Kirkelis e Holiday são réus juntos na mesma ação por danos morais movida pelo jornalista.
O site JornaLivre é loucura total: “Entre as “notícias” publicadas pelo site: Delfim Netto é comunista; Otavio Frias Filho, dono da Folha, ligado ao PT; André Petry, diretor de redação da Veja, é de extrema-esquerda; Dona Maria Leticia, falecida mulher de Lula, tinha uma aposentadoria de R$ 68 mil do “Congresso Nacional”; Wagner Moura recebeu dinheiro do MTST para gravar uma propaganda; Letícia Sabatella ganhou dinheiro do PT para seguir carreira de cantora”, anota o Catraca Livre.
Parabenizo a quem providencialmente desmascarou tamanho safado.
Verdadeiramente é praticamente impossível poder-se confiar em quaisquer noticiario, aja visto que a maioria pelo fato de pertencer ou apenas defender um determinado partido nada falara que o desabone e o contrário é verdadeiro e na sua maioria, aja visto a própria biblia, a qual sabemos é até homofóbica.
Pessoalmente, na atual conjuntura
não é possível confiar nos poderes contituidos do país.
Quando aos meus 17 anos acreditava em Revolução Civil, hoje aos 70 reafirmo.
Se em primeiro lugar a vitória foi do jornalismo, a derrota, em primeiro lugar, foi do fascismo.