O governador de São Paulo, Geraldo Alckmin (PSDB), assim como José Serra e Aloysio Nunes Ferreira, todos do PSDB, foram delatados na Lista de Fachin.
Alckmin poderá ser investigado, mas no Superior Tribunal de Justiça, que cuida de processos de governadores. Segundo os delatores, o Grupo Odebrecht teria repassado ao então candidato a soma de 10,3 milhões de reais em 2010 e em 2014, que não foram declaradas à Justiça Eleitoral.
O cunhado do governador, Adhemar César Ribeiro, teria recebido parte desses repasses pessoalmente. Em seu Twitter, o governador afirmou que “jamais recebeu um centavo ilícito” e que “sempre exigiu que as campanhas fossem feitas dentro da lei”. Figura que não aparece na mídia, é difícil achar uma imagem do cunhado do Alckmin até mesmo no Google.
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