Escrito em 1891, por muitos anos o livro da britânica Charlotte Perkins Gilman foi considerado apenas um conto de terror gótico, ao estilo das obras de Edgard Alan Poe. No entanto, ele carrega ensinamentos atemporais e, atualmente, é tido como um dos precursores da literatura feminista.
A história é contada por meio do diário de uma mulher que está confinada em um quarto e proibida de trabalhar. Ela vê na escrita seu único refúgio, na tentativa de não perder sua identidade.
A atividade é gratuita. Mais informações no Portal do Sesc. (Carta Campinas com informações de divulgação)