Os números tiveram um aumento no início da legislação, mas com informação e confiança da população no programa, os números de aborto vêm caindo ano a ano.
Além disso, não há mais mortalidade materna. Ou seja, Portugal conseguiu evitar a morte de mulheres provocadas por abortos clandestinos. Desde 2012, as mortes maternas foram erradicadas em Portugal.
A legislação também diminuiu o número de procedimentos cirúrgicos. A maioria das interrupções voluntárias de gravidez, 70,8%, são feitas por medicamento e sem internação hospitalar.
As mulheres pobres e desempregadas são as mais beneficiadas com a descriminalização. As mulheres que recorrem ao aborto que são desempregadas ou com empregos sem qualificação representam 38,7%. As estudantes são 16,5% e as trabalhadoras qualificadas são 13,2%. As informações são do jornal Expresso, de Portugal. Veja vídeo.
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