A exposição “Carybé – As Cores do Sagrado”, riquíssima em religiosidade, é um registro das tradições do candomblé da Bahia a partir de 50 aquarelas com os traços leves, coloridos e minuciosos do artista Carybé, argentino de nascimento e baiano por paixão. Sua obra tem grande contribuição para a preservação dos valores culturais trazidos da África pelos negros e que aqui se misturaram com outras matrizes de nossa cultura genuína.
Já a “Ex-voto, Alma e Raiz ” é uma exposição inédita dedicada aos trabalhos do artista sergipano Antonio Maia, capa do primeiro Dicionário Brasileiro de Artes Plásticas editado por Roberto Pontual em 1969, e é considerado um dos criadores da Brasilidade Moderna, junto a Tarsila do Amaral, Alfredo Volpi e Rubem Valentim. Ela é composta por 40 telas de Maia, produzidas nos últimos 30 anos, além de livros, catálogos, cartas, postais, origamis e ex-votos originais. Seus ex-votos eram precisos com imagens nítidas e cores inusitadas e marcantes. Sua obra estabelece uma relação de afinidade com o público, ousado entre a realidade e o misticismo em cada composição.
A terceira exposição, “Anico Herskovits – Percurso Gráfico”, apresenta a produção gráfica da artista gaúcha Anico Herskovits. Centrada na xilogravura e alguns exemplos pontuais de desenhos preparatórios, a exposição tem curadoria de Angélica de Moraes e traz ao público 50 gravuras de grande qualidade e relevância selecionadas.
As mostras ocorrem de terça-feira a domingo, das 9h às 19h, com entrada gratuita. (Carta Campinas com informações de divulgação)
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