O pesquisador e professor da Unicamp Laymert Garcia dos Santos afirmou em uma entrevista esclarecedora e contundente que o Brasil não passa somente por um golpe de Estado, mas já vive um Estado de Exceção e um momento muito parecido com a queda da República de Weimar e a ascensão do nazismo.
” Uma das características importantes dessa implosão das instituições, nos anos 20-30, na Alemanha, é o modo como os juízes violavam a lei e a Constituição, e é ao que estamos assistindo aqui”, afirmou ao Jornal da Unicamp.
Nesse sentido, diz o professor, o Brasil já vive um Estado de Exceção. “Se se suspendem as garantias constitucionais a ponto de, por exemplo, ser autorizado por uma instância inferior da Justiça o grampo e a divulgação do grampo da presidente da República, isso significa que a Constituição não está valendo para ela. Se não está valendo para a presidente da República, para quem vai valer?”, questiona.
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O professor também diz que não lê mais a grande mídia brasileira. Recentemente se recusou a escrever um texto para o jornal Estadão, o qual definiu como um jornal golpista. Ele diz que lê a imprensa internacional e a mídia da internet que emergiu nos últimos anos. “Graças a Deus existe a internet”, afirmou.
Veja os principais trechos da entrevista em tópicos:
Protestos de Junho de 2013
Venho acompanhando essa questão desde 2013, na verdade. Porque, no meu entendimento, as coisas começaram com as manifestações de 2013. Foi lá que a gente viu, pela primeira vez, manifestantes na rua com uma pauta progressista, só que expressa numa linguagem conservadora.
Era uma pauta por ampliação de direitos, portanto uma pauta democrática. Mas o modo como se exprimia era conservador, e foi a primeira vez que a gente viu surgir uma reivindicação conservadora na rua. Isso em 2013.
Já em 2014, acho que o impeachment da Dilma começou na abertura da Copa do Mundo, quando convidados do camarote do banco patrocinador começaram a gritar para o mundo – porque a abertura da Copa era transmitida para o mundo inteiro – xingamentos de baixo calão contra a presidente.
Foi a primeira vez que vi um presidente da República ser ultrajado dessa forma, e partindo de onde? Partindo do camarote de patrocinadores da Copa do Mundo. A partir daí começou o escracho da Dilma. E isso foi extremamente sério, porque sinalizou que essa posição, no meu ponto de vista, partia de um grande descontentamento da superelite. Era a superelite decretando guerra.
Momento parecido com o nazismo
Há ilegalidades que vão sendo realizadas por aqueles que deveriam zelar pelo cumprimento da própria lei, você já tem outro problema: são ilegalidades não só no modo de captar, através de grampos, mas também de divulgar as informações. A divulgação é cronometricamente estudada para obter efeitos na relação entre Judiciário e mídia. Como bombas informacionais.
Não fui eu que inventei esse procedimento analítico. Esse tipo de análise foi feito nos anos 20-30, com relação ao modo como foi desestabilizada a República de Weimar, na Alemanha, com a ascensão do nazismo. E foi durante a República de Weimar que a gente viu a implosão das instituições e uma desestabilização que deu, como resultado, o triunfo do enunciado “Viva a morte!” e a “Solução Final” do problema judeu. Uma das características importantes dessa implosão das instituições, nos anos 20-30, na Alemanha, é o modo como os juízes violavam a lei e a Constituição, e é ao que estamos assistindo aqui.
Eu diria que, se pedalada é crime, então pedalada é crime. Se é crime, então por que não foi punida antes, ou em outras vezes. Se não é crime, por que se tornou crime agora? E depois, quais pedaladas se tornaram crime? Porque o que a gente está assistindo agora, com a tentativa de dissociar do caso as pedaladas assinadas pelo Temer, é que há pedalada que vale e pedalada que não vale – de novo, a seletividade. As pedaladas de Dilma são criminosas e as do Temer não são criminosas. Então, que negócio é esse? Tudo que você aborda hoje, é assim. Esse é o problema para mim: não há critério. Você percebe que as instituições estão desmontando quando não existe mais regra. A regra vale para mim de um jeito e para você, de outro jeito.
E a votação do impeachment na Câmara? Foi uma coisa fantástica, absolutamente grotesca. Porque você sabe quem são aquelas figuras que falavam de moralidade, contra a corrupção. Acontecia assim também na República de Weimar: as palavras queriam dizer o contrário do que diziam. Você ia ao nível do discurso, as pessoas estavam dizendo alguma coisa, mas significavam o contrário.
Acho que existe um risco parecido no Brasil, porque a questão que importa, para mim, é se você está num Estado Democrático de Direito, ou não. No meu entender, não estamos mais num Estado Democrático de Direito. Nós estamos num Estado de Exceção. E essa questão é interessante para remontar a Weimar, porque ela foi muito estudada: como se implantou o Estado de Exceção na Alemanha.
Estado de Exceção
E o problema, aqui, nesse aspecto dos enunciados, é que muita gente diz que haverá um Estado de Exceção no Brasil. No meu entendimento, não é que haverá, ele já aconteceu. Se se suspendem as garantias constitucionais a ponto de, por exemplo, ser autorizado por uma instância inferior da Justiça o grampo e a divulgação do grampo da presidente da República, isso significa que a Constituição não está valendo para ela. Se não está valendo para a presidente da República, para quem vai valer?
Para mim esse é o problema: já estamos em um Estado de Exceção; pois, se as garantias constitucionais não funcionam para a presidente, para ministros e para advogados, para quem mais vão funcionar? Ouço as pessoas dizerem: ah, mas para o povão da periferia nunca funcionou, nunca houve Estado de Direito. Mas isso não justifica nada. O que se deveria fazer era estender o Estado de direito até eles, e não o contrário.
Mídia Golpista e Internet
Eu vejo mais do que direcionamento, vejo um acerto entre as grandes mídias, porque há uma voz comum. As grandes empresas de mídia, com algumas nuances e variantes, têm um posicionamento editorial que é comum. E esse posicionamento comum é fruto de um entendimento comum da leitura da situação, e de qual discurso vão tentar fazer prevalecer.
Graças a Deus a gente tem internet para poder, pelo menos, no nível alternativo, por exemplo, nos chamados blogs sujos, construir uma nova versão. Senão, estava tudo completamente dominado, haveria só uma versão dos acontecimentos e você não teria a possibilidade de desconstrução desse discurso. A mídia alternativa está fazendo a desconstrução do discurso unívoco da grande mídia.
Um papel enorme, absolutamente enorme. Antes de mais nada, voltando ao ponto que já tinha levantado, se há a possibilidade de um outro discurso, que não o único das elites, é porque existe internet. E é porque existe gente preparada, que sabe trabalhar informação e que está inventando novas maneiras de processar essa informação com rapidez, poucos recursos, mas com rapidez, na internet.
Boa parte, inclusive, do problema da grande mídia, decorre da internet. As grandes empresas precisam de benesses, de dinheiro público, porque souberam muito mal se adaptar às mudanças tecnológicas que aconteceram. Não só a mídia impressa, mas também a mídia televisiva.
Ampliou, também, de certa maneira, uma espécie de independência com relação à própria produção da informação, porque ficou mais fácil: hoje todo mundo pode, de alguma maneira, produzir informação. É claro que você não pode produzir informação na mesma escala que a grande mídia produz. Mas muitas vezes, do ponto de vista qualitativo, você pode produzir, com poucos recursos, uma informação que pode bater de frente com aquela que é feita pelas grandes corporações, e pode apresentar uma outra versão dos acontecimentos, uma outra análise dos acontecimentos. Isso é possível! Antigamente não era possível, porque era preciso ter muito capital para isso. É uma mudança gigantesca.
Por exemplo: para uma pessoa, um intelectual, um professor universitário, acabou a ditadura de ter que se informar só com a mídia brasileira. Eu, por exemplo, já há anos não leio jornais brasileiros, como pratica cotidiana. Leio ou as informações na internet, por meio de um leque de sites e blogs, ou leio diretamente a imprensa internacional. Por que eu leio o Financial Times? Porque considero que esse é um jornal global, e é um jornal global que precisa dizer o que está acontecendo para os investidores globais. Ele não pode ficar mentindo. Porque vai ser cobrado pelos seus leitores, que são globais.
Então, mesmo que ele tenha uma posição conservadora, neoliberal, e ele é conservador e é neoliberal, tem que dar a informação para o seu leitor, porque vai ser cobrado num plano que, aqui no Brasil, ninguém está cobrando. Então, prefiro ler um jornal como o Financial Times, inclusive para saber melhor o que acontece no Brasil.
Fascismo
É preciso tomar muito cuidado com essa palavra. Como xingamento, você a ouve das maneiras mais variadas, aplicada às pessoas mais variadas e aos pontos de vista mais variados. Então, digamos, no geral, a palavra ficou banalizada. Mas, existe alguma procedência de um certo emprego da palavra “fascismo” para designar o que está acontecendo nesta situação do Brasil contemporâneo? Eu acho que sim.
E por que acho que sim? Porque a gente nota uma questão que aparecia no fascismo de modo muito forte – era que a posição do fascista não é suscetível de argumentação. Não há argumentação possível com o fascista. E por quê? Porque mesmo que ele não tenha argumento, se você der dez argumentos para ele, ele não vai ouvir, porque a posição dele é irracional, ele é movido pelo ódio, e por um ódio que é visceral. Que evidentemente foi plantado na cabeça dele, ao longo de um tempo muito grande, que ele incorporou como sendo dele. Não há possibilidade de diálogo.
Governo Temer e o caos planejado
Acho que a situação brasileira vai ser caótica. Vai ser caótica mas, do ponto de vista do interesse externo, que está de olho no pré-sal, na questão da energia nuclear, enfim, naquilo que interessa, os chamados ativos que interessam no Brasil, se vier o caos, eles plantaram isso, o caos não está fora do programa. Aliás, não vai ser o primeiro país a entrar em situação de caos programado. (Texto Integral no Jornal da Unicamp)
Golpe é uma desgraça. Que sempre se vê seus efeitos depois que a corja tenha triunfado no GOLPE. Pois arvore ruim dá péssimo frutos. E de bandidos só sai desgraças e mais desgraças.
a questão da constituição é de que podemos observar que não vale o que esta escrito, mas sim o que os juízes entendem do que esta escrito através de promotores e advogados, onde os mesmos distorcem á seu bel prazer, parar favorecer este ou aquele lado, isso é revoltante, muitos de seus artigos são claros, mas ainda assim alguns distorcem
Concordo plenamente com o Professor da Unicamp, pois sou também professor, porém , ao invés do nazismo, temos a sua cópia o fascismo que se baseiam na prepotência, arrogância e intolerância, com ausência de diálogo, senso crítico e argumentação. Parece-me que esta havendo uma disputa pelo poder dos fascistas ou comunistas de araque do PT.. Realmente estamos num Estado de Exceção. Se correr o bicho pega e se ficar o bicho come. Tanto a nossa constituição como o nosso sistema eleitoral estão superados para o século XXI e não temos profissionais responsáveia nos três poderes constituintes corruptos, para fazer estas reformas públicas. Ainda bem que aos 74 anos de idade sou politicamente anarquista e cancelei o meu título eleitoral em 2012, pois anteriormente anulava o meu voto. Vivo atualmente no ostracismo criativo, selecionando, quem é quem, nos meus relacionamentos interpessoais, estudando, pesquisando e ajudando algumas pessoas, através dos meus conhecimentos sobre o psiquismo e comportamento humano. Infelizmente o nazismo, fascismo e comunismo são farinhas estragadas do mesmo saco..
Sid, este tipo de comentário só será analisado com total identificação do autor, com nome completo, página pessoal verdadeira e com fotografias do autor. Isso não significa que o comentário será aprovado, mas analisado. A fotografia do autor desse tipo de comentário poderá ser colocada ao lado do comentário.
Na Alemanha de hitler o odio contra judeo,era pra tomar o dinheiro que eles tinham.No brasil hoje e o odio contra os petista para tomar,os votos que o pt tem do povo mais pobres e conciente do Brasil.
Muito bom!!! Muito relevante.
Agora você viajou! O PT só ama os pobres para mante-los no poder. Acorda!
Que comentário fraquinho hein! Coisa de quem nunca soube o que é amar o próximo e, na condição julgador, aos outros julga olhando a própria imagem no espelho.
Luiz Nazario, este tipo de comentário só será analisado com total identificação do autor, com nome completo, página pessoal verdadeira e com fotografias do autor. Isso não significa que o comentário será aprovado, mas analisado. A fotografia do autor desse tipo de comentário poderá ser colocada ao lado do comentário.
Ainda bem que após muito tempo encontrei alguem que compartilha comigo. Tambem acho que naquele protesto de abertura da copa e exatamente por ter sido dirigido a uma “mulher” delineava o que de pior estava por vir. Alí começou o golpe!! Intolerancia total
Boa tarde Gil. Fiz um comentário assim naquela época da copa e compartilho com você. Alguns me chamaram de “maluca”. Me disseram: ‘Onde já se viu que aquilo era programado para desfazer o que estava sendo proposto.’ E a resposta está aí. Mas mesmo assim algumas/muitas pessoas ainda não se deram conta do que estão apoiando.
Estava pensando exatamente isso, mas torcia para estar delirando…tirando o chapéu para o iluminado mestre!
Roberto Franco, este tipo de comentário só será analisado com total identificação do autor, com nome completo, página pessoal verdadeira e com fotografias do autor. Isso não significa que o comentário será aprovado, mas analisado. A fotografia do autor desse tipo de comentário poderá ser colocada ao lado do comentário, caso seja publicado.
como o glpe começa,67 deputado pmdb antes governo se rebela e racha contra o pt,o governo teve 135 votos mais 7 abstençao ,ou seja 142,para 165, fautaria 23 votos,se o golpista michel temer nao conspirasse para seu propio benefio a oposiçao nao alcancaria votos suficiente para o golpe na camara e que repete no jornal
A Lei de Godwin conhecida também como A Regra das analogias nazistas de Godwin (ou ainda em inglês Godwin’s law ou Godwin’s Rule of Nazi analogies, como é mais conhecida no meio virtual), tem por base uma afirmação feita em 1990 por Mike Godwin, um advogado americano conhecido por formular essa “lei”, que diz: “À medida em que cresce uma discussão online, a probabilidade de surgir uma comparação envolvendo Adolf Hitler ou o nazismo aproxima-se de 1 (100%).”
Há uma tradição em listas de discussões e fóruns segundo a qual, se tal comparação é feita, é porque quem mencionou Hitler ou os nazistas ficou sem argumentos. Portanto, considera-se que perdeu a discussão quem usou essa comparação num argumento.
Tais comparações costumam aparecer em discussões políticas e religiosas.
Do mesmo modo, em sofismas, o Reductio ad Hitlerum, também conhecido como argumentum ad Hitlerum, reductio (ou argumentum) ad Nazium – latim macarrônico para “redução (ou argumento) a Hitler (ou aos nazistas)” – é uma moderna lógica falaciosa. A expressão reductio ad Hitlerum foi cunhada pelo filósofo político Leo Strauss, em 1950. A adoção dessa expressão também é conhecida como uso da carta do nazismo.
O argumento carrega um forte peso emocional e retórico, uma vez que em muitas culturas qualquer relação com Hitler ou nazistas é automaticamente condenada. A tática é muitas vezes utilizada para desqualificar argumentos ou mesmo utilizada quando não há mais argumentos, e tende a produzir efeitos mais agressivos do que racionais nas respostas, desviando o foco do oponente.
Não precisa de muita lei para saber quando uma afirmação é retórica e quando não é.
Assim, não é possivel usar uma lei justamente na exceção.
Se a lei é 100% provável, é uma lei unânime, portanto, burra, diria Nelson Rodrigues.
A questão do Nazismo na fala do professor está bem fundamentada e comprovada.
Muito diferente de simplesmente argumentar de forma vazia que “isso é nazismo!”
Ricardo, este tipo de comentário só será analisado com total identificação do autor, com nome completo, página pessoal verdadeira e com fotografias do autor. Isso não significa que o comentário será aprovado, mas analisado. A fotografia do autor desse tipo de comentário poderá ser colocada ao lado do comentário, caso seja publicado.
Uma grande que não foi levado ao público é a caracterização da implantação de um regime fascista que tradicionalmente se passa por uma fase inicial em que este é baseado em massas tipo proletariado-lumpem as quais são oferecidas vantagens e o aumento de direitos sociais, ou seja, vários teóricos esquecem que tanto o fascismo italiano como o nazismo foram apoiado pelos camisas pretas italianos ou marrons alemães até o momento da tomada do poder, quando estes paulatinamente são substituídos por um mero regime de terror.
As pessoas acham que isto é um mero detalhe teórico, porém a solução que será achada por um governo de extrema-direita no Brasil, se ele vier a se efetivar, tem que dar uma solução a isto, ou seja a ausência de tropas de choque voluntárias para a repressão de toda a oposição, é o verdadeiro problema.
Elisabeth, este tipo de comentário só será analisado com total identificação do autor, com nome completo, página pessoal verdadeira e com fotografias do autor. Isso não significa que o comentário será aprovado, mas analisado. A fotografia do autor desse tipo de comentário poderá ser colocada ao lado do comentário, caso seja publicado.
MEUS BROTHERS,
O PLANETA JAMAIS CONFIARÁ EM PAÍS GOLPISTA E GOVERNADO POR ELEMENTOS, COMPROVADAMENTE, CORRUPTOS, TRAIDORES!
SERIA A DEBANDADA GERAL DE INVESTIDORES! AÍ SIM, SERIA A BANCARROTA! A INSOLVÊNCIA ABSOLUTA! VERIAMOS, SEM SOLUÇÃO, O CHORO E O RANGER DE DENTES!
SÓ DILMA DO BRASIL E LULA DO BRASIL TÊM LEGITIMIDADE E CONFIABILIDADE NO CENÁRIO MUNDIAL PARA ENFRENTAR E VENCER AS DIFICULDADES QUE O BRASIL VIVE E QUE, NESSE ÂMBITO, É COMUM A QUALQUER PAÍS DO MUNDO, EVENTUALMENTE, ENFRENTAR!
“DE OUTRA FORMA QUALQUER, E COMO ESTÃO QUERENDO,
É LAVAR O CHÃO COM BOSTA!”
D. JANDIRA FEGHALI, SUPER MULHER ABENÇOADA DO MEU BRASIL VARONIL! DEUS LHE DÊ TODA A PROTEÇÃO PARA AJUDAR O POVO BRASILEIRO A SALVAR A NOSSA DEMOCRACIA SOCIAL, AS NOSSAS LIBERDADES CONQUISTADAS A FERRO E FOGO, SUOR E SANGUE, COM EMPENHO E SACRIFÍCIO DE PRECIOSÍSSIMAS VIDAS DE JOVENS BRASILEIRINHOS E BRASILEIRINHAS QUE, AINDA ADOLESCENTES, LUTARAM, HEROICAMENTE, EM DEFESA DA NOSSA DEMOCRACIA SOCIA!
DERAM SUAS VIDAS EM DEFESA DO NOSSO PATRIMÔNIO!,
PODE-SE AFIRMAR, CATEGORICAMENTE, NUNCA, EM TEMPO ALGUM, ENFRENTOU-SE, EFICAZMENTE, A CURRUPÇÃO E OS CORRUPTOS, COMO TEM ACONTECIDO NOS GOVERNOS POPULARES DEMOCRÁTICOS DE DILMA DO BRASIL!
CUSTE O QUE CUSTAR, DOA A QUERM DOER, CHEGUE AONDE CHEGAR!
TUDO NA MAIS ESTRITA FORMA DA LEI!
E QUEREM TIRAR DILMA DO BRASIL POR QUÊ? POR QUÊ? HUMMMM…!
PRA ROUBAREM MAIS E MAIS! ISTO A PONTO DE SOLAPAREM O NOSSO PATRIMÔNIO ATUALMENTE, MAIS COBIÇADO, O NOSSO MEGA RIQUÍSSIMO PRÉ-SAL!
QUEREM TIRAR DILMA DO BRASIL PARA ROUBAR MAIS E MAIS!
“O PRÉ-SAL É NOSSO!” “O PETRÓLEO É NOSSO!”
HOMI! HOMI! ABRA DO OLHO! MUIÉ! MUIÉ! ABRA DO OLHO!
“BABADO NÃO É BICO NÃO!”
JUÍZO GENTE! JUÍZO MESMO! JUÍZO JÁÁÁÁÁÁÁ…!!!
É interessante, mas até agora não li nenhuma crítica a equivocada política de preços adota para os derivados do petróleo no Brasil. Se o professor Laymert, prefere fazer uma leitura global, deveria ter criticado a política de preços dos derivados de petróleo, adotadas pelo governo da sra. Dilma Rousseff, que ao que parece, errou ao avaliar a conjuntura internacional e demonstrou não ter percebido que a queda do preço do barril de petróleo no mercado internacional, parecia atender a dois objetivos estratégicos da Arábia Saudita – inviabilizar a produção do óleo de xisto por parte dos EUA e criar enormes dificuldades para a recuperação econômica do Irã, histórico rival da Arábia Saudita, no Oriente Médio. Esta política provocou consequências graves para a economia venezuelana e para a Petrobras. Parece que estes aspectos não foram levados em conta pelo professor Laymert.
“Tá dominado, tá tudo dominado” pela máfia demotucana! O país entrou em Estado de exceção. Foi dominado novamente pela quadrilha que há décadas comandou o Brasil. Com uma imprensa totalmente partidarizada, que faz propaganda para a bandidagem tucana, um bando de midiotas paneleiros que, sem senso crítico, sem embasamento histórico e com muita mesquinharia e egoísmo, além de órgãos públicos infestados por essas pessoas e os próprios agentes da máfia, voltamos ao período das trevas. Alguns já classificam que passamos pela nossa idade média, com traços do nazismo. Esses picaretas são omissos, coniventes ou mesmo cúmplices de seus aliados políticos, os demotucanos, ao mesmo tempo em que perseguem seus adversários (como os judeus). Enquanto prendem pessoas com condições financeiras dentro do padrão de suas rendas, ignoram gangsters milionários criminosos como ………… O “país de todos”, com a recessão, a inflação galopante e a bandidagem no poder, volta a ser o país dos ricos, especuladores e corruptos. A nossa burguesia realmente fede, é mesquinha, atrasada, subdesenvolvida egoísta e só tem compromisso com o próprio umbigo. Triste fim… Demoraremos muito para nos recuperar.
Brilhante!
Abraço
Susy
Perfeito texto que descreve muito bem a visão global da situação do Brasil na recentíssima contemporaneidade. Parabéns! Compartilhado em minhas redes.