O Ministério da Ciência, Tecnologia e Inovação (MCTI) esta semana os 500 gramas da molécula fosfoetanolamina requisitados junto à Universidade de São Paulo (USP), para textes sobre eficácia e toxidade para seres humanos. Os remédios serão distribuídos aos três laboratórios credenciados para conduzirem as pesquisas.
O Centro de Inovação e Ensaios Pré-Clínicos (CIEnP), de Florianópolis (SC) e o Núcleo de Desenvolvimento de Medicamentos (NPDM), de Fortaleza (CE), ligado à Universidade Federal do Ceará (UFC), receberão o material. Cada um deles fará estudos de forma paralela e compartilharão os dados obtidos, a fim de serem comparados e validados pelos resultados a que chegaram as contrapartes. As unidades vão conduzir os testes in vitro e em animais.
Por sua parte, o Laboratório de Avaliação e Síntese de Substâncias Bioativas (LassBio), do Rio de Janeiro (RJ), ligado à Universidade Federal do Rio de Janeiro (UFRJ), já está desenvolvendo sua parte nos trabalhos, seguindo o processo de produção da molécula descrito no pedido de patente depositado no Instituto Nacional da Propriedade Industrial (INPI). Parte da remessa de fosfoetanolamina será encaminhada ao laboratório para que a formulação seja comparada com a molécula encaminhada pela USP.
A expectativa é que a primeira etapa dos testes com a fosfoetanolamina seja concluída antes do inicialmente previsto. Segundo o Ministro Celso Pansera (foto), a fase inicial dos estudos deve se encerrar até março de 2016. A partir daí, em se comprovando a eficácia e a segurança, pode ser concedida a permissão, por parte da Agência Nacional de Vigilância Sanitária (Anvisa), do uso compassivo da substância por alguns pacientes.
“Assim, adiantamos o nosso cronograma, para que a Anvisa possa, depois disso, trabalhar a permissão de uso compassivo”, destacou Pansera. (Do MCTI)
É lamentável a maneira como vocês desprestigiam o Prof. Dr. Gilberto Chierice e sua equipe, formada por pessoas sérias, honestas, inteligentes, responsáveis e desprendidas financeiramente, onde o seu único interesse é poder proporcionar aos doentes com câncer, uma melhor qualidade de vida e até uma possível cura dessa doença devastadora que alem de destruir o doente, destrói tambem os seus familiares. A Fosfo Sintética, desenvolvida por eles já foi criada a mais de vinte anos, e os testes que voces BURRRRRROOOOOOCRATAS, insistem em refazer, mostra a incapacidade de todos voces envolvidos em dificultar a vida dos doentes, voces não passam de uma ABERRAÇÃO, SÃO VERDADEIROS MONSTROS, que não se compadecem com a dor do próximo, alem de sermos vitimas do câncer, somos tambem vitimas de vocês, que são piores que o câncer.
É compreensível que os responsáveis pela saúde da população brasileira, se preocupem em disponibilizar fármacos que possam fazer mal a saúde de brasileiros e brasileiras.
É incompreensível que esses mesmos responsáveis não façam uma moção condenando a produção e comercialização do cigarro, que possui substâncias que comprovadamente fazem mal a saúde. Sabendo disso, esses órgãos da saúde, obrigam os fabricantes a colocarem nos maços de cigarros advertências que o mesmo faz mal a saúde, fotos e advertências escritas.
Diante disso, chega a ser ridícula a preocupação com a Fosfoetanolamina.
Minha mãe tem 85 anos, é cardiopata, teve AVC em fevereiro de 2015, tem apenas um rin, tem câncer e pulmão. Ela toma Fosfoetanolamina a quase 2 meses, e os testes laboratoriais e clínicos a que ela se submeteu não detectaram qualquer efeito colateral que fizesse mal a saúde dela.
O comportamento dos nossos órgãos de saúde sobre a possibilidade da Fosfoetanolamina fazer mal a saúde chega às raias do ridículo.
Sugiro aos notórios especialistas em saúde, que, enquanto os testes “in vitro”, in vivo e clínicos são realizados, liberem para uso a Fosfoetanolamina, colocando como advertência: Não sabemos se esse fármaco faz mal ou bem a saúde, a responsabilidade é sua. Toma quem quiser (igual ao que o governo faz com o cigarro).
Ser tratado como imbecil, o povo não merece.