Neste novo vídeo sobre o trabalho de Ernest Götsch (um ‘brasileiro’que não pode ser conhecido no Brasil), é também de uma beleza fascinante, como o primeiro vídeo. Pela primeira vez, uma grande fazenda tenta aplicar seus conhecimentos da agrofloresta na produção em grande escala.
Poderia dizer que este vídeo abaixo é um novo e belíssimo vídeo sobre agrofloresta, mas é um pouco mais.
É um vídeo sobre amor, amor e conhecimento. Um vídeo necessário em um Brasil que nos últimos anos cultiva o ódio e a ignorância. Se não, veja:
É emocionante e espero que o exemplo consiga contrabalancear o marketing da Monsanto.
Gostaria de saber em qual medida os trabalhos da doutora Primavesi foram aproveitados pelo doutor Ernst Gotsch?
Também há uma experiência de um agricultor em Pernambuco desenvolvendo uma cultura de agrofloresta e mesmo sem nenhum apoio está conseguindo bons resultados.
GRAVE ERRO.
Melhorar a agricultura é ecessário, óbvio. Mas não é solução e pode agravar irreversivelmente o meio ambiente.
Por exemplo: Vão invadir mais florestas e biomas para mais plantação.
Essa “melhoria” vai agradar a Ministra Mis Motoserra (Kátia Abreu) que vai discursar : a agricultura do Brasil cresce de várias formas.
ALERTA! Estão entregando o Brasil para agro-negócio, vão transformar tudo em dinheiro, tudo virará deserto.
Oi Aurelio,
Acho que você não conhece o trabalho do Ernst a fundo, você já pesquisou sobre sistemas agroflorestais?
É justamente o oposto do que você esta dizendo, nunca será devastada floresta alguma, muito pelo contrario, onde já esta deserto, nascerá uma grande floresta, com bioma riquíssimo!! É graças a curadores da terra como Ernst, que poderemos reverter essa situação vergonhosa e calamitosa em que a terra se encontra. Os sistemas agroflorestais são vida para essas terras assoladas pela agricultura convencional. Espero que compreendas mais, antes de julgar como GRAVE ERRO. Abraços!
Prezada Luanna Lopes!
Melhorias na agricultura vão ocorrer, isso é natural e óbvio. Mas essas melhorias não vão salvar a natureza (tão ameaçada e em extinção).
Fomos treinados (“educados”) para produzir alimentos, combater a fome, …, numa “missão cega” e “sem pensar”.
Sem percebermos, fomos treinados para transformar florestas e biomas em dinheiro (com desertificação, extinção de espécies, etc.).
Existe única solução multidisciplinar, está aqui: PROTOCOLO DE JOINVILLE CONTRA A EXPLOSÃO DEMOGRÁFICA MUNDIAL
( http://www.amayorca.blogspot.com.br ).
Grave erro seria continuar apenas esse sistema do PRONAF que iria fixar o homem no campo mas, o PRONAF está incompleto porque o pequeno agricultor nordestino (cerca de até 40 hectares) gostaria de contar com um programa de subsídios na aquisição de ferramentas, sementes, vestimentas protetivas, maquinário adequado, veículos e tratores para dragagem dos parcos cursos d’água (córregos e nascentes). Estes, deveriam ser responsabilidade da ANA e suas subsidiárias (CHESF, EMBASA, EMASA, CEDERJ etc) porque a população paga caríssimo pelo consumo de um recurso hídrico dantes renovável, mas vemos o Ciclo da água sofrendo as consequências do desmatamento e do descaso das ETA. Portanto, para o SUL e o SUDESTE cujos proprietários de glebas destinadas à monocultura de exportação de soja, milho, laranja e também os pecuaristas têm todos os subsídios e privilégios bancários, enquanto nós, os provedores e guardiães da Biodiversidade remanescente da Mata Atlântica, pagamos altos tributos quando queremos tentar investir na produção sustentável – palavra-chave que só os monopolizadores políticos conseguem empreender. Aos pequenos agricultores resta escavar com enxada como há séculos. Aqui no Sul da Bahia por exemplo, está virando um ‘sertão’ não chove ha quase um ano e pouquíssimos estão podendo cavar um poço artesiano ou construir uma cisterna para recolher água da chuva quando vier. Deveras ainda não sabemos buscar nossos direitos (e deveres) legalmente. Portanto, ao contrário daqueles monocultores da soja, milho, cana, laranja, pastaria, o trabalho de Ernest Götsch visa conciliar um sistema diversificado no plantio consorciado com alternância de cultivos para a sustentabilidade – uma ação antrópica positiva que a maioria gostaria de poder implementar, mas, se falta apoio a educação e à saúde, imagine ao PRONAF.
Aurélio, faz um favor pro mundo: VIRA ADUBO. COMPOSTO.
Poxa isso é show, um grande avanço para podermos reduzir o uso de adubos químicos e diminuição do aquecimento global. Na minha faculdade os professores já estão trabalhando essa ideia da agro-floresta, que eu por sinal acho ótimo o objetivo é mudar a cabeça dos grandes produtores e mostra pra eles que realmente funciona ! ( GOSTARIA DE SABER ONDE ISSO ESTÁ OCORRENDO AQUI NO DF CITADO NO VÍDEO ?? )
R. NUNES
Fazenda Toca fica em Itirapina (SP)
“vamos plantar floresta” há dois anos conheci através de vídeos este cara (Ernest Götsch ) sua filosofia é semelhante a da permacultura. Imitando a natureza, o bosque, construimos um mundo de abundância. E pode ser aplicada em todos os lugares, em qualquer tipo de clima e solo. Nós aqui em Espanha já estamos implantando em um terreno de uma hectária. Plantamos de tudo um pouco; hortaliças, flores, aromáticas, medicinais e muitas árvores de todos os tipos, frutíferas, árvores que dao sombra, árvores que fixam o nitrogênio, árvores de folhas caducas que adubam o solo com suas próprias folhas par que a superfície do solo esteja sempre coberto com uma capa de matéria orgânica. O processo vivido pela terra é similar ao nosso e consiste em buscar o equilibrio, reaprender a ser autônomo, a produzir o próprio alimento e a autosanar.
Um novo modelo para o cultivo, isso é sensacional. A Terra agradece, nossos filhos e netos também.
Ao comentário do Aurélio, só tenho a falar que por pessoas que tenham essa mentalidade pequena e negativa sobre um trabalho lindo deste, o mundo sofre por não ter pessoas dispostas a mudar a realidade que vivemos.
Não vamos ficar observando o ruim acontecer e se render á morte do planeta, vamos tentar mudar, vamos inovar, criar um sistema que tenhamos o que nos sustenta, mas que seja renovável, não deixando a natureza morrer !
Ernest faz um trabalho magnífico !
Agradeço pelos comentários (exceto ao “sem nome de família, mal educado ou criado na imbecilidade”).
O que indico é diferente é um novo pensar, é impactante e choca nossos costumes (e nossas insipientes boas intenções), porém “melhorar a produção, sem reduzir a demanda é inútil, cria falsa esperança e vai piorar os problemas ambientais, sociais, energéticos, transporte, seguranca, efluentes contaminantes, acúmulo de lixo, poluição do ar, das águas, redução dos insetos polinizadores, etc…
Melhorias são naturalmente bem vindas, mas o problema crucial é a EXLOSÃO DEMOGRÁFICA MUNDIAL.
Apresento uma proposta, conheçam bem, estudem-a, ajudem: PROTOCOLO DE JOINVILLE CONTRA A EXPLOSÃO DEMOGRÁFICA MUNDIAL
( http://www.impactpopulation.org ).