A vida surgiu no caos, em forma de ondas irregulares, que se repetem e se dispersam. Água profunda, no fim, o vazio. Resultado é uma narrativa onde a água tem lugar central, poético. Sensação de leveza, ponto de partida, os minúsculos “peixinhos” são tão leves que parecem voar contra o vento e os obstáculos.
Karine faz um paralelo entre a obra artística e a volatilidade da existência humana, a felicidade efêmera, a instabilidade do equilíbrio, a delicadeza das borboletas, a vulnerabilidade da infância, a poesia fugaz de uma árvore em flor, criando obras belíssimas. A obra de arte é mais que um objeto a ser contemplado, é a expressão do interior, o reflexo da alma.
A Vernissage da exposição acontece no dia 10/11, das 17h às 19h30, na rua dos Bandeirantes 415, Cambuí, Campinas/SP. A exposição poderá ser vista nesse mesmo endereço.
A entrada é gratuita. (Carta Campinas com informações de divulgação)
Karine Guillain-Pott
Graduada em Historia de Arte na França, trabalhou como Relações Públicas de vários museus na Europa: Paris – Musée Carnavalet e na Alemanha – Düsseldorf-Kunstverein für die Rheinlande und Westfalen). Natural da França, viveu na Espanha, em Portugal e na Alemanha até chegar ao Brasil em 2011, onde começou o seu desenvolvimento artístico.
Desde 2012, participa dos cursos de Vera Ferro. Recebeu um premio aquisitivo no Salão de Artes Visuais de Vinhedo (2015) e uma Menção Honrosa (2014). Exposição individual “Livro num mar de recortes” sob a curadoria de Luzia Castañeda no Espaço Arte – Ateliê Revestimento (Cambui) em 2015
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