O ministro do Supremo Tribunal Federal, Gilmar Mendes, impediu a continuação da votação ação ( ADI 4.650) que proibia empresas de patrocinarem políticos por meio de financiamento eleitoral até hoje, quinta-feira (10), um dia após a Câmara dos Deputados aprovar definitivamente a possibilidade de empresas “patrocinarem” a democracia brasileira por meio de financiamento a candidatos.
Com isso, o processo ficou parado no Supremo durante um ano e cinco meses, exatamente até o dia seguinte à votação na Câmara que oficializou o patrocínio empresarial de deputados. Isso indica que Gilmar Mendes agiu de forma política, beneficiando interesse de grupos que defendem o patrocínio e a interferência de empresas nas eleições.
O pior é que quando pediu vistas, a maioria no tribunal já havia decidido pela inconstitucionalidade das doações empresariais. “O ministro Gilmar Mendes pediu vista e deixou claro, semanas depois, que interrompera o julgamento para travar a discussão”, informou o site JotaInfo, que divulgou a informação.
Segundo o site, o processo foi devolvido para julgamento nesta quinta-feira, às 14:09:59. Agora, dependerá do presidente do Supremo, ministro Ricardo Lewandowski marcar a data de julgamento. Dilma ainda pode vetar a possibilidade de empresas comprarem deputados por meio do financiamento eleitoral. (Carta Campinas)
(foto maria cau levy - divulgação) O Circuito Nova Música, Novos Caminhos volta a Campinas…
(foto nina pires - divulgação) Combinando samba-canção, baião, blues e MPB, a cantora, pianista e…
(foto divulgação) O 1º Durval Rock Festival acontece este sábado, 6 de dezembro das 11h…
(foto reprodução - instagram) A partir desta sexta-feira, 5 de dezembro, até o dia 8,…
(foto debora barreto - divulgação) Pesquisa da Universidade Federal de Minas Gerais (UFMG), universidade pública…
(foto zeca ribeiro - câmara dos deputados) Do BdF - Movimentos sociais, especialistas e representantes…