Representantes da Amil Assistência Médica Internacional Ltda e do Sindicato dos Profissionais de Saúde (Sinsaúde) tentaram um acordo nesta tarde de terça-feira (29) durante audiência na sede do Ministério Público do Trabalho em Campinas. O sindicato tenta garantir salvaguardas aos trabalhadores que não aderiram ao Plano de Demissão Voluntária (PDV) dos hospitais Madre Theodora, unidades de Campinas e Sumaré, mas que ainda assim foram dispensados do emprego.
Após a Amil adquirir a rede de hospitais Madre Theodora no final do ano passado foi aberto um PDV, no qual aderiram 14 trabalhadores na unidade de Sumaré e 45 na unidade de Campinas. No total, foram dispensados 184 pessoas, sendo 104 de Sumaré e 80 de Campinas (funcionários do setores médico e administrativo, à exceção do pronto atendimento).
O Sinsaúde denunciou o caso ao MPT, que atuou como mediador da questão, sob a justificativa de que “faltou transparência em relação aos critérios de dispensa”, o que causou “dúvidas e indignação” entre os trabalhadores demitidos e um “clima de incerteza” naqueles que permanecem contratados. A audiência foi conduzida pelo procurador Silvio Beltramelli Neto.
Após a proposta da Amil, o Sinsaúde fez contraproposta. A Amil responderá até a próxima sexta-feira, 2 de outubro, se concorda ou não com a propositura do sindicato, durante reunião que acontece na sede do Sinsaúde em Campinas, às 14 horas. (Carta Campinas com informações de divulgação)
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