Rede Nacional de Médicas e Médicos Populares traz propostas para Campinas

encontro-redeA Rede Nacional de Médicas e Médicos Populares estará em Campinas nesta terça-feira (18). Desde o início de julho, a proposta de uma articulação popular de médicos está sendo apresentada em cidades que já contam com integrantes da Rede e em congressos da categoria, como o de Medicina de Família e Comunidade e o de Saúde Coletiva.

Nesta terça-feira, será a vez dos profissionais que atuam em Campinas conhecerem o coletivo que surgiu com a proposta de ser um espaço articulador da unidade do campo progressista na categoria médica.

“Precisamos estar atentos(as) e cada vez mais organizados(as) na defesa do Sistema Único de Saúde (SUS) público e gratuito e por um projeto de saúde comprometido com as demandas da população brasileira”, assinala a convocatória da Secretaria Operativa da Rede. A apresentação ocorrerá no Sindicato dos Médicos de Campinas, às 19h, na Rua Luís Gama, número 1355, no Bairro Bonfim.

“A Rede de Médicas e Médicos Populares nasce da necessidade de se fazer um contraponto à ofensiva conservadora também no setor saúde e tem como missão ajudar a tecer um campo de unidade em defesa do SUS [Sistema Único de Saúde] e do direito à saúde do povo brasileiro”, explicou o médico de família Stephan Sperling, integrante da Rede.

A Rede Nacional de Médicas e Médicos Populares ficou mais conhecida recentemente após se solidarizar com estudante de Medicina da UFRN(Universidade Federal do Rio Grande do Norte), Ana Luiza Lima, que foi atacada por médicos e alunos após discursar na cerimônia de dois anos do Programa Mais Médicos. Ana Luiza falou sobre as transformações que a educação provocou na sua vida a partir de incentivos de políticas públicas e foi chamada de “Vadia”, “ignorante”, “médica vagabunda pobre”, entre outros na sua própria página pessoal na internet. (Carta Campinas com informações de divulgação)


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