“Na terra nada há maior do que eu; eu sou o dedo ordenador de Deus”, assim grita o Monstro.
(Nietzsche)
- Clique para compartilhar no Facebook(abre em nova janela)
- Clique para compartilhar no WhatsApp(abre em nova janela)
- Clique para compartilhar no Twitter(abre em nova janela)
- Clique para compartilhar no Instagram(abre em nova janela)
- Clique para compartilhar no Telegram(abre em nova janela)
- Clique para compartilhar no LinkedIn(abre em nova janela)
- Clique para compartilhar no Tumblr(abre em nova janela)
- Clique para compartilhar no Reddit(abre em nova janela)
- Clique para imprimir(abre em nova janela)
- Clique para enviar um link por e-mail para um amigo(abre em nova janela)
- Clique para compartilhar no Pinterest(abre em nova janela)
- Clique para compartilhar no Pocket(abre em nova janela)
- Clique para compartilhar no Bluesky(abre em nova janela)
- Clique para compartilhar no Threads(abre em nova janela)
- Clique para compartilhar no Mastodon(abre em nova janela)
- Clique para compartilhar no Nextdoor(abre em nova janela)
- Clique para compartilhar no Diáspora(abre em nova janela)
- Clique para compartilhar no Instagram(abre em nova janela)
TODOS SÃO INERENTEMENTE DOTADOS DE VALOR MORAL E ESPIRITUAL
Estabelecido o compromisso com as normas e leis que regem a realidade social, evoca-se o estado democrático de direito, sustentado pelo princípio da dignidade da pessoa humana. Assim, reconhece-se que todos são inerentemente dotados de valor moral e espiritual.
Submetido à processos de desumanização, aqui entendidos como forças que operacionalizam a vida na construção da injustiça, o ser humano terá garantida a sua dignidade em função do processo reconciliatório, além dele operacionalizado, e não sem juízo. Permanece o valor moral e espiritual do ser humano. Esta é uma conquista alcançada, não sem sangue.
A imoralidade e a carnalidade são opções ao princípio da dignidade humana, e estarão sempre disponíveis e ao alcance de todos. Provar delas é um direito humano, porém não constitui dever, nem obrigação.
Instrumentalidade capaz de aferir presença ou ausência de valor moral e espiritual em um ser humano, forçosamente, exige presença de um ser de natureza superior a daquele.
Quando vier o momento oportuno, tal aferição será uma realidade da qual ser humano algum encontrará recuo. Então, será conhecedor de fato, do mesmo jeito como é conhecido.
Portanto, sejamos sempre humildes, bem educados e pacientes, suportando uns aos outros com amor. Façamos tudo para conservar, por meio da paz que nos une, a união que o Espírito de Deus nos dá. Ef. 4.2,3