Enquanto isso…
O ódio, com seu plano colossal
Plantou profundo o grão do pessimismo.
Brotaram a miséria e o fascismo
E a paz na Terra sucumbiu ao mal.
O semelhante era escravizado,
O medo derrotou a confiança,
Criou um mundo à sua semelhança
E gente consumida feito gado…
Acontece que havia outras sementes
No solo dessa mesma sociedade
E florescia a flor da liberdade,
Transbordando a esperança, entrementes.
Pessoas se abraçaram como irmãos,
Notaram que podiam ser felizes,
Pararam para ver os arco íris
E amaram a terra com as mãos.
Línguas falaram doce além do sal,
Era fácil, aos olhos, a beleza
E essa gente crescia na certeza
De que há paz na Terra, afinal.
Belas, reconfortantes e sábias palavras que exaltam o amor e clamam por paz, justiça, harmonia e tolerância!
Contra o ódio e pela vida.
Parabéns pela inteligência e sensatez!
Cara, gratíssimo! Participações como a sua ajudam muito para que as palavras encontrem um jeito de ainda se mostrarem bonitas. Que a ideia sobreviva a tudo e cresça, para que cada vez mais gente viva acreditando nela!
Suas líricas e sensatas evocações de fases da “HUMANIDADE” no Planeta são uma gritante e, ao mesmo tempo, suave maneira de se aprender a História, sem rancores inúteis: com esperança, fibra, maturidade e coragem. Admiro-o cada vez mais.
Muito obrigado novamente e sempre! Pode continuar alimentando a essa chama pra que ela siga bem acesa!
Muito bom ler palavras que expressam lucidez e esperança (do esperançar). Parabéns Luis Fernando!
Obrigado, Silvia! Que as palavras de esperança atinjam a lucidez de todo mundo!