Este ano foram 1.396 ocorrências em janeiro, 4.614 em fevereiro e 8.891 em março. Outros 5.122 estão sob investigação pelo Departamento de Vigilância em Saúde (Devisa). Durante um ano, a Prefeitura tentou algumas ações, inclusive com participação de alguns soldados do exército, mas tudo resultou com esses números num retumbante fracasso e incapacidade gerencial da saúde pública.
Este ano já foram confirmadas duas novas mortes de moradores de Campinas. Os casos referem-se a uma mulher de 53 anos, moradora da região Sudoeste, que morreu em 6 de março, e a um homem de 25 anos, da região Sul, que foi a óbito em 10 de março. Assim, o município soma até esta quinta-feira, dia 2 de abril, três mortes confirmadas por complicações da doença.
O primeiro caso foi confirmado no dia 16 de março. A vítima foi um homem de 78 anos, morador da região Leste da cidade, que morreu em 16 de fevereiro. Outros seis óbitos suspeitos aguardam resultados de exames para confirmação ou descarte.
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