Ode ao lixo Carta Campinas 10 anos atrás Não quero que a noite acabe. Ela me liberta. A voz da cantora me aprofunda. Na solidão me pacifico. O dia, hoje, me arranhou. Ossos da realidade. Não quero que a noite acabe. Antes do poema brotar do lixo. D’alma poluída, gasta. Memória e liberdade. 14/03/15 Print