No Brasil, segundo pesquisas, boa parte das pessoas ainda é contra a descriminalização do aborto, mesmo com todas as evidências e experiências positivas de outros países.
No Brasil, segundo pesquisas, boa parte das pessoas ainda é contra a descriminalização do aborto, mesmo com todas as evidências e experiências positivas de outros países.
A experiência internacional já mostrou dois resultados práticos importantes com a descriminalização: redução do número de abortos e redução de mortes de mulheres. Além de ser perversa para a sociedade, a legislação acaba sendo um indutor da morte de mulheres e aumenta os casos de abortamento.
Além disso, estudos indicam que existe uma relação entre jovens homicidas e países que proíbem o aborto. Ou seja, os defensores da criminalização da mulher e do aborto são, nesse sentido, os verdadeiros defensores da morte.
Além disso, estudos indicam que existe uma relação entre jovens homicidas e países que proíbem o aborto. Ou seja, os defensores da criminalização da mulher e do aborto são, nesse sentido, os verdadeiros defensores da morte.
Muitas pessoas desconhecem essa realidade e continuam apoiando uma legislação que mata mulheres e mantém elevado o número de abortos.
No entanto, muitas dessas pessoas acham que o Brasil não tem jeito e adoram Paris, Nova York, Londres, Berlim, Amsterdã. Mas deveriam evitar e odiar essas cidades. Elas são o resultado de países que permitem à mulher a interrupção da gravidez há várias décadas.
Na Itália (Roma, Milão, Nápoles, Veneza), terra do Papa, o abordo é descriminalizado desde 1978.
Na Inglaterra (Londres, Liverpool), o aborto é descriminalizado desde 1967.
Na França (Paris, Lyon, Marselha), o aborto é descriminalizado desde 1977.
Nos Estados Unidos (Nova York, Miami, Las Vegas) o aborto é descriminalizado desde 1981.
No Canadá (Montreal, Quebec) o aborto é descriminalizado desde 1981.
Na Alemanha (Berlin, Munique, Frankfurt) o aborto é descriminalizado desde 1980.
Na Holanda (Amsterdan, etc) o aborto é descriminalizado desde 1981.
Será que deveríamos romper relações com esses países e estreitar com Irã, Indonésia, Iêmen, Afeganistão e outros?
Excelente! Aliás, há muitos brasileiros que adoram a Europa e estão metendo a boca no Charlie Hebdo. Iêmen neles!