Pesquisas revelaram que algumas crianças da Tanzânia não adoecem
A pesquisa com os gestores municipais fez parte de uma pesquisa mais ampla, na qual o instituto compara a situação de escassez de médicos antes e depois do Programa Mais Médicos no Brasil. Os estudos comprovam que existe uma escassez de médicos no Brasil, agravada ainda por uma desigualdade regional na distribuição desses profissionais no território nacional.
O estudo foi apresentado pelo coordenador da Estação de Pesquisa de Sinais de Mercado (EPSM) do Núcleo de Estudos em Saúde Coletiva (Nescon) da Faculdade de Medicina da UFMG, Sábado Girardi, em conjunto com a pesquisadora do Nescon, Cristiana Leite carvalho, no trabalho “Escassez e desigualdade na força de trabalho médica no Brasil”, durante o XXV Congresso Anual da Associação Latina de Análise dos Sistemas de Saúde (CALASS), que aconteceu em setembro.
Para o Ministério da Saúde, 70% dos médicos do programa estão nos municípios prioritários pelo Ministério da Saúde por apresentarem mais de 20% da população em situação de extrema pobreza ou Índice de Desenvolvimento Humano (IDH) baixo ou muito baixo.
A quantidade de consultas na atenção básica aumentou em 34,9% de janeiro de 2013 a janeiro de 2014 e caíram em 20,8% os encaminhamentos hospitalares no Brasil no mesmo período nos municípios com pelo menos um profissional do Mais Médico. (Carta Campinas com informações do Brasil Debate)
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