A Mostra Ecofalante de Cinema Ambiental chegou à sua terceira edição em março de 2014 e exibiu filmes internacionais e brasileiros sobre o tema. A partir de 18 de outubro, 28 desses filmes vão compor a Itinerância da mostra que, em uma parceria com o Sesc, vai percorrer 16 cidades do interior de São Paulo, além da capital, com sessões gratuitas e debates com especialistas em meio ambiente. A programação é dividida em cinco eixos temáticos: “Campo”, “Cidade”, “Energia”, “Economia” e “Povos e Lugares”.
Na unidade do Sesc Campinas serão exibidos os filmes: “Deserto Verde” (Argentina), de Ulises de la Orden; “Blackfish – Fúria Animal” (EUA), dirigido por Gabriela Cowperthwaite e “A Escala Humana” (Dinamarca), de Andreas M. Dalsgaard, filmes considerados destaques na Itinerância da Mostra.
A exibição de “Deserto Verde” será no próximo dia 23 de outubro, quinta-feira, às 19h30. (Desierto Verde. Argentina, 2012, 84 minutos. Documentário. Direção: Ulises de la Orden. Com Sofía Gatica, Gilles-Eric Seralini, Raúl Montenegro). Apesar de prejudiciais à saúde, o uso de pesticidas na produção agrícola tem mais de um século e só cresce a cada dia. Esta produção quer mostrar que existem maneiras de se criar riqueza, produzir alimentos e exportar para o mundo sem intoxicar os consumidores.
Na sexta-feira, 24, também às 19h30, será exibido “Blackfish – Fúria Animal”. (Blackfish. EUA, 2013, 82 minutos. Documentário. Direção: Gabriela Cowperthwaite). Conheça a história de Tilikum, a principal baleia orca do parque SeaWorld, em Orlando, nos Estados Unidos, responsável pela morte de três pessoas. O filme explora o comportamento da espécie, o tratamento cruel no cativeiro, além de recuperar as trajetórias e mortes dos treinadores, pilares de uma indústria multibilionária.
“A Escala Humana” será exibido no dia 28, terça-feira, às 19h30. (The Human Scale. Dinamarca, 2012, 83 minutos. Documentário. Direção: Andreas M. Dalsgaard. Com Jan Gehl). Até 2050, as grandes metrópoles devem abrigar 80% da população mundial. Jan Gehl, que estudou o comportamento humano em cidades ao longo de 40 anos, revela como as metrópoles repelem a interação humana e argumenta que é possível construir cidades levando em consideração necessidades humanas, como inclusão e intimidade.
As exibições acontecem no teatro do Sesc e são gratuitas com retirada de ingressos limitados na Central de Atendimento no dia da atividade. (Carta Campinas com informações de divulgação)
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