(foto ari dias - aen)
Depois da inundação no Rio Grande do Sul no ano passado, agora um tornado no Paraná devasta a cidade de Rio Bonito do Iguaçu. A bancada do agronegócio deve destruir as cidades e a produção agrícola da região Sul se continuar defendendo projetos inconsequentes de destruição ambiental como fez com a aprovação do PL da Devastação e o Marco Temporal.
Os tornados, que praticamente não existiam no Brasil, agora estão ficando comuns no Sul do país, resultado do aquecimento climático e da destruição das florestas brasileiras. O PL da Devastação acaba com o licenciamento ambiental. O Marco Temporal, uma construção fictícia da bancada ruralista, torna impossível a demarcação de terras indígenas, o que promove a devastação total do Brasil. Em maio de 2024, ou seja, no ano passado houve grande enchente do Rio Grande do Sul, com a inundação de boa produção agrícola do estado.
Nesta sexta-feira, 7, foi a vez do município de Rio Bonito do Iguaçu, no Centro-Sul do Paraná, que foi atingido por fortes ventos que provocaram destruição generalizada. Até o momento, a Defesa Civil do estado registra 5 mortes e 432 feridos.
Equipes regionais da Defesa Civil estadual, Corpo de Bombeiros Militar, Polícia Militar e Secretaria de Saúde foram mobilizadas para a cidade, que enfrenta uma situação de emergência. Outros órgãos estaduais e municipais também atuam no local para prestar atendimento às vítimas e avaliar os danos.
De acordo com o levantamento inicial, mais de 50% da área urbana do município foi afetada. Diversos imóveis, incluindo residências, comércios e prédios públicos, sofreram destelhamentos — muitos deles totais. Houve ainda colapsos estruturais, danos à malha viária e à rede elétrica, o que deixou parte da população sem energia.
A Defesa Civil estima que cerca de 10 mil pessoas tenham sido impactadas pelos ventos. Até o momento, 28 pessoas estão desabrigadas e 1.000 desalojadas. Os desabrigados estão sendo encaminhados a abrigos montados no município vizinho de Laranjeiras do Sul, onde foi disponibilizado transporte emergencial.
Segundo o governo do estado, as equipes seguem em atendimento e prosseguem com os levantamentos para mensurar a extensão total dos estragos.
Outras cidades atingidas na região: Quedas do Iguaçu: dois desalojados, destelhamento de posto de saúde e alagamentos, Espigão Alto do Iguaçu: prefeitura parcialmente destelhada, Três Barras: falta de energia, Guaraniaçu: três casas atingidas, Foz do Iguaçu: duas residências com telhados severamente danificados, cerca de 15 árvores/galhos quebrados, cabos de energia rompidos e alguns postes da rede elétrica quebrados. (Com informações da Agência Brasil)
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