(foto tomaz silva - ag brasil)
O ministro da Fazenda, Fernando Haddad, expôs como é o combate ao crime pela extrema direita que representa o governador do Rio, Cláudio Castro, do PL, mesmo partido de Bolsonaro.
A extrema direita quer anistia para o andar de cima, seja para os traficantes ricos, que comandam o dinheiro do tráfico, seja para os comandantes da tentativa do golpe de Estado, mas chacinam os pobres, traficantes ou não, que moram nas favelas.
Haddad expôs essa situação ao falar da falta de ação do governador do Rio de Janeiro, Cláudio Castro, no enfrentamento às fraudes com combustíveis e ao contrabando que financia o crime organizado e o tráfico de drogas.
“Eu penso que o governador [do Rio de Janeiro] poderia nos ajudar em relação a isso. O governo do estado (Cláudio Castro) tem feito praticamente nada em relação ao contrabando de combustíveis, que é como você irriga o crime organizado”, declarou Haddad. Ele destacou que o combate a esse tipo de fraude é essencial para atingir “o andar de cima do crime”, ou seja, quem movimenta o dinheiro que abastece as organizações criminosas.
Segundo o g1, Haddad afirmou que o governo federal e o Ministério da Fazenda têm trabalhado para sufocar o crime organizado “na fonte”, atacando diretamente o financiamento das milícias e do tráfico de drogas. O ministro lamentou, contudo, a falta de engajamento do governo fluminense nesse esforço.
O titular da Fazenda informou que sua pasta está “atuando forte” no Rio de Janeiro, especialmente no combate ao financiamento ilegal por meio da adulteração e do contrabando de combustíveis. Haddad lembrou que, recentemente, quatro navios foram apreendidos em operações contra o esquema, e que há atualmente “uma guerra jurídica” pela liberação das mercadorias retidas.
Os moradores do Complexo da Penha reuniram cerca de 60 corpos que foram localizados e retirados de uma área de mata , após a Operação Contenção realizada pelas forças de segurança do estado, nessa terça-feira (28). Com isso, a chacina de Cláudio Castro deve passar de 120 mortos nas favelas, mas nenhuma ação contra o financiamento do tráfico.
Os corpos foram reunidos na Praça São Lucas, no centro da comunidade, e de acordo com os moradores, não fazem parte da contagem oficial de 64 mortos – 60 suspeitos e 4 policiais. A Polícia Militar foi procurada, mas ainda não se pronunciou.
A pedido dos familiares, os corpos foram expostos para registro da imprensa, e depois foram cobertos com lençóis. A comunidade aguarda a retirada dos corpos pelo Instituto Médico-Legal. (Com informações da Agência Brasil, 247 e G1)
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