O presidente da Câmara dos Deputados, Hugo Motta (Republicanos‑PB), estaria barrando o avanço do pedido de cassação de Eduardo Bolsonaro (PL‑SP), que tem atuado nos EUA contra os interesses do povo brasileiro e que contribuiu para que os EUA impusessem taxa de 50% contra produtos brasileiros.
A demora em cassar o deputado que está ausente e atuando contra o Brasil de forma confessional prejudica as negociações das empresas brasileiras com o governo norte-americano. A ação de Motta é tudo que o governo Trump deseja, porque demonstra uma divisão da sociedade brasileira, que beneficia os interesses dos EUA. Assim, Motta contribui com a demora na solução da guerra tarifária contra o Brasil. A indústria de suco de laranja é uma das mais afetadas.
Motta tenta espalhar que não avança na cassação (ao enviar o pedido para o Conselho de Ética) por temer reações do governo dos Estados Unidos contra parlamentares brasileiros. Os deputados não poderiam mais ir à Disney, por exemplo. Essa versão de temer reações tem sido espalhada nos bastidores do Congresso e por fontes próximas à presidência da Casa. A abertura do processo depende de encaminhamento da Mesa Diretora, presidida por Motta. Até agora, ele não autorizou o avanço.
Os processos contra Eduardo Bolsonaro foram solicitados pelo PT por sua atuação golpista nos EUA, onde o deputado licenciado tem atacado o Supremo Tribunal Federal e o Brasil, defendendo abertamente a intervenção do governo Trump e retaliações internacionais a autoridades brasileiras.
A hesitação de Hugo Motta tem origem direta no receio de que isso poderia gerar sanções diplomáticas na forma até de dificuldades de viajar para os Estados Unidos. Interlocutores afirmam que o presidente da Câmara considera que “não é o momento” de tensionar.
Eduardo Bolsonaro não vai renunciar à mamata. Perderia o salário mensal de R$ 46.366,19, além da cota parlamentar de R$ 42.837,33. Também deixaria de receber os R$ 4.148,80 mensais de auxílio-moradia e os reembolsos com despesas médicas, que poderiam chegar a R$ 135,4 mil. Ficaria sem os R$ 133,2 mil por mês para custear até 25 secretários parlamentares e não poderia mais indicar R$ 37,8 milhões anuais em emendas ao Orçamento. (Com informações do DCM)
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