Enquanto a pobreza diminui no Brasil com o governo Lula (PT), na Argentina a pobreza se alastra pelo país. O governo do presidente Lula tirou 43 milhões de brasileiros da pobreza no primeiro ano de governo e o novo presidente da Argentina, Javier Milei, já colocou 7 milhões de pessoas na pobreza com as medidas de direita e neoliberais.
Em julho do ano passado, com apenas 6 meses de governo Lula, o Ministério do Desenvolvimento e Assistência Social, Família e Combate à Fome (MDS) anunciou que 43,5 milhões de pessoas, ou 18,52 milhões de famílias, deixaram a linha da pobreza em junho, ou seja, passaram a ter rendimentos mensais superiores a R$ 218 per capita (link).
Já o governo argentino, de Javier Milei, tomou medidas neoliberais que jogaram na pobreza quase 15% de toda a população da Argentina em apenas 4 meses, o que corresponde a cerca de 7 milhões de pessoas. A pobreza com Milei atingiu 55,5% da população da Argentina no final do primeiro trimestre deste ano, de acordo com um relatório do Observatório da Dívida Social da Universidade Católica Argentina (UCA) apresentado pela Cáritas Argentina. A pesquisa anterior, do segundo semestre de 2023, ainda no governo anterior, o índice de pobreza foi de 41,7%, segundo o instituto estatístico Indec. (Link)
Para o mercado, Milei está no caminho certo e Lula não governa bem. E na semana passada, o governo brasileiro ajudou a evitar um colapso energético na Argentina do ultradireitista Javier Milei. O governo argenino fez um pedido de auxílio de emergência para aquisição de gás natural que, devido à urgência, mobilizou chanceler e ministro de Minas e Energia do Brasil. O governo Lula socorreu prontamente a população argentina enviando um navio da Petrobrás com gás natural. (link)