‘Um Jardim para Educar as Bestas’ se inspira em Ariano Suassuna, Guimarães Rosa e Euclides da Cunha para criar uma parábola do Brasil

O projeto “Estudos Públicos: Um Jardim para Educar as Bestas”, que nasceu como parte do processo criativo do espetáculo teatral “Um Jardim para Educar as Bestas”, apresenta no próximo final de semana a “Abertura de Processo: Um Jardim para Educar as Bestas” nos dias 16 e 17/4, sábado e domingo, das 17h às 18h, com entrada gratuita, mediante retirada de ingresso na Bilheteria da Unidade, no dia da atividade, a partir das 15h.

Abertura de Processo – Um Jardim para Educar as Bestas (Foto: Nina Pires)

Uma criação de Isa Kopelman, Marcelo Onofri, Eduardo Okamoto e Daniele Sampaio, com a colaboração de Yumiko Yoshioka, Nina Pires, Fernando Stankuns e Estúdio Claraboia, a apresentação tem dramaturgia inédita e parte da reescritura de um dos trinta e seis capítulos do livro “Homens Imprudentemente Poéticos”, de Valter Hugo Mãe, originalmente ambientado no Japão.

A fim de enfatizar uma parábola para o Brasil contemporâneo, a história é contextualizada no sertão da Paraíba, aproveitando-se de textos de Ariano Suassuna, Guimarães Rosa e Euclides da Cunha. A narração considera uma situação concreta – o Sertão, sua paisagem e seu povo – mas ganha caráter alegórico. As bestas, como a utopia de semear um jardim que as educasse, podem ter ressonâncias míticas e históricas.

ESTUDOS PÚBLICOS: UM JARDIM PARA EDUCAR AS BESTAS

Teatro :: ABERTURA DE PROCESSO: UM JARDIM PARA EDUCAR AS BESTAS

Uma criação de Isa Kopelman, Marcelo Onofri, Eduardo Okamoto e Daniele Sampaio, com a colaboração de Yumiko Yoshioka, Nina Pires, Fernando Stankuns e Estúdio Claraboia e produção da SIM! Cultura, a apresentação tem dramaturgia inédita e parte da reescritura de um dos trinta e seis capítulos do livro “Homens Imprudentemente Poéticos”, de Valter Hugo Mãe, originalmente ambientado no Japão. A fim de enfatizar uma parábola para o Brasil contemporâneo, a história é contextualizada no sertão da Paraíba, aproveitando-se de textos de Ariano Suassuna, Guimarães Rosa e Euclides da Cunha. A narração considera uma situação concreta – o Sertão, sua paisagem e seu povo – mas ganha caráter alegórico. As bestas, como a utopia de semear um jardim que as educasse, podem ter ressonâncias míticas e históricas.

Dias 16 e 17/4, sábado e domingo, das 17h às 18h

Jardim do Galpão. Grátis. Livre

Será necessária a retirada de ingressos na Bilheteria da Unidade, no dia da atividade, a partir das 15h

(Carta Campinas com informações de divulgação)

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