A CPI do genocídio poderá resultar em imputações criminais contra Jair Bolsonaro e integrantes de seu governo, segundo aponta reportagem de Julia Chaib e Renato Machado, publicada na Folha de S. Paulo. “O senador Renan Calheiros (MDB-AL), futuro relator da CPI da Covid, já tem em mãos um ofício no qual o governo federal orienta a Fiocruz a divulgar e indicar a prescrição de cloroquina ou hidroxicloroquina no tratamento contra a Covid-19. Para membros da comissão, o documento poderá ser usado eventualmente como prova para imputar crimes a integrantes do governo Jair Bolsonaro na gestão da pandemia”, apontam os jornalistas.
Como se sabe, Bolsonaro fez charlatanismo com um remédio sabidamente ineficaz e, com isso, acabou estimulando o contágio da doença, que já matou mais de 370 mil brasileiros. “A CPI tem sua instalação marcada para a próxima terça-feira (27). Além da confirmação de Renan na relatoria, o senador Omar Aziz (PSD-AM) deve ser eleito presidente na primeira sessão de trabalhos. A base do governo é minoria entre os 11 integrantes”, apontam os jornalistas.
“O ofício de 29 de junho do ano passado enviado pelo Ministério da Saúde à Fiocruz é um dos textos que estão na relação de evidências que comprovariam a orientação explícita de Jair Bolsonaro para uso da hidroxicloroquina no tratamento da Covid-19 —algo rechaçado por especialistas”, informam ainda os repórteres. (Do 247)
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