.Por Eduardo de Paula Barreto.
Não permitamos que a democracia
Tenha limites que a inviabilizem
Se lobos uivam nas pradarias
Muitos rebanhos não sobrevivem
Precisamos afastar os lobos
Antes que fiquem gordos
Por terem devorado as ovelhas
Há de haver um meio
De pormos um freio
No líder da alcateia.
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É o líder que com maus conceitos
Estimula a ferocidade dos animais
Se cultiva o ódio em seu peito
Com ódio ele nutre os demais
E uma alcateia enfurecida
Com tendências genocidas
Ataca e mata porque crê
Que existe êxtase na dor
Porque em seu interior
É a morte que a faz viver.
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Apliquemos a pena de degredo
Condenando os lobos ao ostracismo
Para que seja afastado o medo
Da morte por negacionismo
E que os lobos sejam substituídos
Por pastores que nos apriscos
Cuidem das ovelhas sofridas
Para que possamos correr livres
Nos campos e planícies
Celebrando a dádiva da vida.
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22/03/2021
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