O governo de Jair Bolsonaro retirou os indicadores de violência policial do relatório anual dos direitos humanos. A justificativa usada pelo Ministério da Mulher, da Família e Direitos Humanos, que divulga tal documentação, é de inconsistência nos dados coletados.
O relatório é um dos termômetros para mensurar a violação dos direitos humanos, e os números poderiam ajudar a entender como as forças de segurança se comportaram na gestão Bolsonaro, principalmente as polícias militares.
Para especialistas consultados pelo jornal Folha de São Paulo, essa pode ser a primeira vez que o documento deixa de apresentar os números da violência policial.
Os documentos mais recentes mostram uma escalada dos números: em 2016, as denúncias chegaram a 1.009 casos, no seguinte passou para 1.319 (alta de 30,7%), já em 2018 as queixas chegaram a 1.637—um acréscimo de 24%.
O relatório é produzido com base em denúncias feitas ao Disque 100, canal criado em 1997, e que desde 2003 é de responsabilidade do governo federal. Além de incluir violência policial, o relatório inclui outros registros de violência, como a praticada contra crianças, adolescentes e idosos. (Do GGN)
(foto fabio rodrigues pozzebom - ag brasil) O Congresso Nacional aprovou nesta quinta-feira (4) o…
(foto fabiana ribeiro - divulgação) O Centro Cultural Casarão, em Barão Geraldo, recebe neste domingo,…
(foto divulgação) A música instrumental e vocal irlandesa e escocesa é a atração desde domingo,…
(foto divulgação) O monólogo “Quando Falta o Ar”, escrito, dirigido e protagonizado por Andréia Alecrim,…
(foto fernando frazão - agência brasil) Neste domingo, 7 de dezembro, o Movimento Nacional Mulheres Vivas…
(foto maria cau levy - divulgação) O Circuito Nova Música, Novos Caminhos volta a Campinas…