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Circuito de Cinema do MIS apresenta novidades diárias com clássicos e curtas para ver online

O Circuito de cinema do MIS, Museu da Imagem e do Som de Campinas, segue oferecendo ao público, como opção de entretenimento e acesso à cultura durante a quarentena causada pelo novo coronavírus, três curadorias com curtas, clássicos e filmes experimentais para ver online e gratuitamente.

A Hora da Estrela, de Suzana Amaral

Na página do Circuito MIS Campinas de Cinema o público encontra novidades todos os dias nas programações do “Curta na Quarentena”, com uma seleção de curtas-metragens brasileiros, “ExperimentAções”, dedicado ao cinema experimental, e o “Cine Quarentena”, com clássicos do cinema mundial.

Veja abaixo alguns dos últimos filmes compartilhados e acompanhe a programação na página no Facebook.

TWO
direção de Satyajit Ray

Curta de Satyajit Ray, sobre dois garotos: um rico e um pobre, onde o garoto pobre tenta fazer amizade com o garoto rico, mas esse por sua vez, só quer se exibir para o menino pobre com todos os brinquedos que possui. Índia, 1965. Preto e Branco, 12 min.

FILHO ÚNICO
direção de Yasujiro Ozu

Num pequeno povoado em Shinshu, Otsune vive com seu único filho Ryosuke e trabalha arduamente numa fiação para sustentá-lo. No último ano da escola primária, a mãe decide mandar o filho para estudar em Tóquio, na esperança de que este torne-se alguém. Japão, 1936. Preto e Branco, 82 min.

ESTOU AQUI
direção de Spike Jonze

O filme se passa em Los Angeles contemporânea, onde a vida se move a um ritmo bastante regular, com exceção de uma certa quantidade de moradores robôs. Um bibliotecário robô vive uma vida solitária e metódica desprovida de criatividade, alegria e paixão até que ele encontra uma robô aventureira e livre que muda sua vida. Do mesmo diretor de “Ela”. EUA, 2010. Colorido, 30 min.

ENCURRALADO
direção de Steven Spielberg

David Mann, um educado vendedor de eletrônicos, está dirigindo em uma estrada de duas pistas quando encontra um caminhão-tanque que está sendo guiado por um motorista que parece gostar de irritá-lo com brincadeiras perigosas. Incapaz de escapar do enorme caminhão demoníaco, David encontra-se em um perigoso jogo e, quando a perseguição aumenta a níveis mortais, David faz tudo para derrotar seu torturador. EUA, 1971. Colorido, 89 min.

A MÃO
direção de Jiri Trnka

Um artista acorda feliz e segue sua rotina, até que alguém bate em sua porta. Ele olha quem é, mas não há ninguém lá fora. O ‘visitante’ então, entra em sua casa inesperadamente pela janela, alterando completamente sua rotina, sua arte e sua vida. Tchecoslováquia, 1965. Colorido, 17 min.

A HORA DA ESTRELA
direção de Suzana Amaral

A hora da estrela é um filme sobre o livro homônimo de Clarice Lispector em que acompanhamos a vida da personagem Macabéia, uma imigrante nordestina que vive em São Paulo e trabalha como datilógrafa. Brasil, 1985. Colorido, 98 min.

BETHÂNIA BEM DE PERTO
direção de Julio Bressane e Eduardo Escorel

Feito em 1966 o documentário nos mostra Bethânia recém chegada ao Rio, para substituir Nara Leão no teatro, passeando pela cidade e na intimidade da sua casa com amigos como Macalé, Rosinha de Valença e Caetano Veloso. Brasil, 1966. Preto e Branco, 33 min.

O ESTRANGEIRO
direção de Luchino Visconti

Baseado no romance homônimo de Albert Camus, a ação desenrola-se na Argélia na época em que ainda era colônia francesa, país natal de Camus. É a história de Meursault, um homem que vive uma vida que talvez não devesse ser contada. Ele é vazio de emoções, incapaz de sentir amor, saudade, ódio, medo ou qualquer outra emoção. A sua vida vai se desenrolando como se ele fosse um estrangeiro, não em relação a um país, mas em relação à humanidade. Itália/França, 1967. Colorido, 101 min.

O RECREIO
direção de Abbas Kiarostami

Este é Dara. Ele tem uma bola. Ele jogou bola no recreio. Akbar jogou a bola para ele. Ele chutou em direção a uma janela. Dara quebrou a janela. (Letreiro nos instantes iniciais do filme). Irã, 1972. Preto e Branco, 13 min.

(Carta Campinas com informações de divulgação)

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