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Grupo Último Tipo comemora seus 32 anos com canções de crítica social e política

No próximo dia 8 de fevereiro, sábado, às 20h30, o grupo goiano Último Tipo comemora seus 32 anos com um show na Rabeca Cultural em Sousas.

(Foto: Naya El Khatib)

Radicado em Campinas há 24 anos e formado pelos músicos e atores Déo Piti (voz e percussão), Jara Carvalho (Voz e Violão), Velu Carvalho (Voz) e Lya Bueno (Voz), o Último Tipo mistura música e teatro de forma inusitada e poética.

Têm como característica o bom humor, a interatividade e a irreverência. Faz um trabalho autoral, onde, mesmo nas interpretações de outros autores imprime fortemente a sua marca. Faz, com a mesma desenvoltura, desde apresentações itinerantes até espetáculos em grandes teatros. Os figurinos exóticos são sempre confeccionados com materiais recicláveis o que se tornou uma importante marca do grupo.

Com espetáculos para crianças e adultos já se apresentou em 10 estados, mais de 200 cidades diferentes, em espaços como teatros, centros culturais, escolas, festivais, SESC, SESI, dentre tantos outros. Ganhou mais de 30 prêmios e foi contemplado com fundos de investimento municipais e estaduais e patrocínios de empresas, através diversas de leis de incentivo.

Para sua apresentação na Rabeca Cultural o grupo preparou um repertório ancorado em produções próprias repletas de crítica humana, social e política, presentes em seus três álbuns já lançados, somados a outras ainda inéditas. O destaque é para o trabalho mais recente: “Rio que passa lá”, disponível nas plataformas digitais. Fruto de uma pesquisa sobre o Rio Tietê, ele é baseado na cultura popular paulista, mas não se limita e mistura moda de viola, reague, baião, frevo e diversos elementos rítmicos que nos remetem ao brejeiro e ao indígena.

Na temática, exploram poeticamente lendas que permeiam o Rio Tietê como “A Noiva do Jardim” (Déo Piti), uma noiva morta que assombra as noites de Dois Córregos. “Rio Teimoso” (Déo Piti) traz uma reflexão sobre o rio tietê e sua jornada que se cruza sempre com o homem. “Corredeira” (Jara Carvalho) se baseia no Samba-Lenço uma dança típica da região e “O Tietê Já Foi” que trás muitos dos nomes pelos quais foi chamado o Tietê. Do primeiro CD destacam-se “Alice” (Jara Carvalho/Déo Piti e Marisa Damas) e “Maria Vai…” (Jara e Déo) ambas ganhadoras de diversos prêmios em festivais pelo país. “A Mais Nova” (Jara e Déo), uma torturante canção sobre as diferenças. Outras inéditas e já conhecidas do seu público como “Ritmo”, poema de Mário Quintana musicado por Jara e Déo, “Quermesse” (Jara e Déo), dentre outras, “Ninguém Leva a Sério”, parceria de Déo Piti e sua mãe a poeta Ana Augusta.

Também estará presente a mais recente produção que em breve será lançada como single nas plataformas de streaming: “Agente 2020” (Déo Piti) uma crônica da atualidade. E pra pontuar, “Abrigo Nuclear” do Premeditando o Breque (Premê), uma canção que cai como uma luva diante dos acontecimentos internacionais recentes. (Carta Campinas com informações de divulgação)

Último Tipo
08 de Fevereiro
Sábado
20h30
R$ 30,00
Antecipado R$ 25,00 até o dia 08 de fevereiro, às 12h.
RABECA CULTURAL
Av. Dona Maria Franco Salgado, 250, Jd. Atibaia, Sousas, Campinas, SP.
Mais informações pelo celular 19 997206186
facebook.com/rabecacultural

Serviço de Bar da Rabeca Cultural
Aceita cartões de débito

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