A operação do Ministério Público do Rio de Janeiro desta quarta-feira, 18 de dezembro de 2019, que resultou em diversos mandados de busca e apreensão em endereços ligados a Fabrício Queiroz, ao senador Flávio Bolsonaro e à ex-mulher de Jair Bolsonaro, Ana Cristina Valle, teria sido planejada há seis meses. Mas deveria ter sido feita há pelo menos um ano.
Fabrício Queiroz teve bastante tempo para esconder provas da rachadinha no gabinete de Flávio Bolsonaro, cerca de 1 ano e dois meses. Ele foi exonerado, após o escândalo, em outubro de 2018.
Considerado o ‘faz-tudo’ da família Bolsonaro, o policial militar aposentado, teve tempo suficiente para esconder e destruir qualquer vestígio. (Com informações de O Globo)