Biblioteca da FFLCH/USP - Acervo de Filosofia.
Segundo informações da coluna de Lauro Jardim, no O Globo, a Polícia Civil tem novos elementos nas investigações sobre a questão da portaria do condomínio de Jair Bolsonaro e Carlos Bolsonaro, de onde saíram os dois principais suspeitos de terem assassinado Marielle Franco e Anderson Gomes. A polícia já tem como certeza que os assassinos saíram juntos de dentro do condomínio de Jair Bolsonaro.
Carlos apresentou em redes sociais o vídeo de ‘alguém’ conversando com um PM reformado. Segundo o colunista, a polícia sabe que o porteiro que prestou depoimento e anotou no livro a ida de Élcio Queiroz ao número 58, casa de Bolsonaro, não é o mesmo que fala com o PM reformado. O porteiro seria outro.
É preciso saber ainda se o Ministério Público do Rio de Janeiro usou o mesmo áudio e fez a perícia com o porteiro errado. As promotoras de Justiça do Ministério Público do Estado do Rio, Letícia Emili Alqueres Petriz, Simone Sibílio e Carmen Eliza Bastos de Carvalho apresentaram uma perícia feita em 2h25 em que diziam que o porteiro teria falado com um dos criminosos, o mesmo que Carlos Bolsonaro apresentou. Agora a polícia diz que o áudio é com outro porteiro.
De acordo com a polícia, o porteiro que prestou dois depoimentos em outubro e que obteve o ok de ‘seu Jair’ para entrada de Élcio no condomínio, ainda está de férias. (GGN/Carta Campinas)
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