.Por Eduardo de Paula Barreto.
O tiro da arminha
Que Bolsonaro tinha
Saiu pela culatra
E o ovo da serpente
Que gestou como presidente
Quebrou-se na cloaca.
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A capitalização que Paulo Guedes
Tentou empurrar para a plebe
Como aposentadoria
Virou um jogo de azar
No qual só iria apostar
Quem gosta de loteria.
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A disposição de Moro
Em combater a ferro e fogo
A corrupção na política
Escorreu pelo ralo
Quando viu que Bolsonaro
É ligado a milícias.
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O discurso de ódio
Que o povo ignóbil
Apoiou como justiceiro
Causou tanto rebuliço
Fazendo o feitiço
Virar contra o feiticeiro.
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Quem apoiou o mito
Agora paga o mico
E morre de vergonha
Se faz de forte o dia inteiro
Mas de noite no travesseiro
Encharca a fronha.
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