Uma publicação do jornal O Dia, do Rio de Janeiro, diz que a Polícia Civil tem provas de que os assassinos da vereadora do Psol Marielle Franco e do motorista dela, Anderson Pedro Gomes, fazem parte dos quadros da Segurança Pública do Rio. O crime teria sido cometido por servidores excluídos da pasta e por pessoal da ativa.
A investigação revelou que rês pessoas estavam no carro Cobalt prata clonado e usado pelos assassinos no dia do crime: o motorista, um passageiro na frente e outro homem no banco de trás, que efetuou os disparos contra Marielle e Anderson.
“Segundo fontes do governo, os criminosos fazem parte do grupo conhecido como ‘Escritório do crime’ e foram contratados via Deep Web, zona da internet onde o usuário tem mais facilidade para manter o anonimato e, assim, cometer crimes”, diz a reportagem.
Os assassinatos de Marielle e Anderson ocorreram há 10 meses e está sem solução definitiva até o momento. Policiais ouvidos pelo jornal DIA acreditam que uma solução esteja próxima.
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