A direção do jornal Folha de S.Paulo pediu investigação à Polícia Federal após ameças sofridas pela jornalista Patrícia Campos Mello, que revelou um possível caixa 2 na campanha do candidato do PSL Jair Bolsonaro. As ameaças também atingiram outros profissionais. A empresa diz que há uma ação orquestrada para ameaçar os jornalistas.
De acordo com reportagem publicada por Patrícia Mello no último dia 18, empresas que apoiam Jair Bolsonaro estariam pagando pelo serviço de disparo de mensagens pelo WhatsApp a fim de favorecer o candidato Jair Bolsonaro.
A reportagem diz ter apurado que alguns contratos podem chegar a R$ 12 milhões. A prática, conforme lembra o jornal, é ilegal, pois, se confirmada, trata-se de doação de campanha vedada por lei e, evidentemente, não declarada à Justiça Eleitoral.
Ainda segundo o jornal, as empresas de marketing digital se valem da utilização de números no exterior para enviar centenas de milhões de mensagens, burlando as restrições que o WhatsApp impõe a usuários brasileiros. As atividades envolvem o uso de cadastros vendidos de forma irregular. A legislação eleitoral só permite o uso de listas elaboradas voluntariamente pelas próprias campanhas. O financiamento empresarial de campanha também é proibido. (Veja link de reportagem sobre ameças por eleitores de Bolsonaro)
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