Sob a regência do maestro Victor Hugo Toro, o ensaio e as récitas reunirão, no total, 110 vozes dos coros Collegium Vocale Campinas, Coro Contemporâneo de Campinas e Madrigal Vivace de Jundiaí, e dos solistas Felipe Oliveira (barítono) e Thayana Roverso (soprano).
Brahms começou a escrever seu “Réquiem” aos 32 anos e consumiria outros três para terminá-lo. É sua mais extensa composição, com cerca de 70 minutos. Costuma-se dizer que se trata de uma peça sacra, mas não litúrgica.
Em comparação aos réquiens mais tradicionais, como os de Mozart, Berlioz, Verdi, cantados em línguas de origem latina, “Um Réquiem Alemão” não foi composto para o acompanhamento de missas. Na obra, cantada em alemão, o compositor enfoca majoritariamente a vida ao invés da morte. A ideia de morte, inclusive, é evocada somente no penúltimo de seus sete movimentos.
Pelo refinamento e profundidade, com esta obra Brahms passou a ser considerado um dos sucessores de Beethoven. A peça estreou em 1868. À época, Brahms não havia ainda composto nenhuma de suas quatro sinfonias. (Carta Campinas com informações de divulgação)
Orquestra Sinfônica de Campinas
Repertório: “Um Réquiem Alemão”, de J. Brahms.
Regência: Victor Hugo Toro.
Coros: Collegium Vocale Campinas, Coro Contemporâneo de Campinas e Madrigal Vivace de Jundiaí.
Solistas: Fellipe Oliveira (barítono), Thayana Roverso (soprano).
Ensaio aberto gratuito
Quando: 24 de agosto, sexta, às 19h.
Onde: Teatro Castro Mendes (Praça Correa de Lemos, s/n. Vila Industrial. Campinas).
Concerto em Engenheiro Coelho
Quando: 25 de agosto, sábado, às 20h.
Onde: Igreja da UNASP (Estrada Municipal Pastor Walter Boger, s/nº, Lagoa Bonita. Engenheiro Coelho).
Concerto em São Paulo
Quando: 26 de agosto, domingo, 15h.
Onde: Catedral da Sé (Praça da Sé. São Paulo).
Todos as entradas são gratuitas.