.Por Eduardo de Paula Barreto.
Aqui estou eu neste domingo
Deitado numa rede no meu quarto
Olhando ao longe o mais lindo
Céu azul que transforma em retrato
O centro da imensa São Paulo
Cujo ritmo mais calmo
Me induz à reflexão
Sobre o nosso dia a dia
Assim surge esta poesia
Que aborda a indignação.
Acompanho os noticiários
E as consequentes manifestações
Daqueles que expõem seus vários
Princípios e opiniões
Condenando os pecados
Das pessoas cujos atos
Motivados pela cobiça
Prejudicam o povo indefeso
Assim diferentes medidas e pesos
Surgem como parâmetros de justiça.
Existe um grande equívoco
Que todos cometemos sempre
Que alguém expressa seus íntimos
Pontos de vista diferentes
Daquilo que acreditamos
E assim logo o julgamos
Como um mero falastrão
Porque supomos ser
Os únicos aptos a ter
O respaldo da razão.
Precisamos deixar bem claro
Que quem se diz de esquerda
Não é a favor dos vários
Escândalos que a Mídia alerta
Assim como os de direita
Não apoiam as falcatruas feitas
Pelos líderes direitistas imorais
O ativista que é justo e digno
Tem como seu único partido
A defesa dos seus ideais.
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