A exposição tem curadoria de Catarina Menucci, idealizadora da Avis rara, e busca compartilhar com a sociedade a experiência marcante da expedição no Xingu.
Serão exibidas 30 fotografias de nove participantes da canoagem que ficarão em exposição até o dia 25 de dezembro de 2017. As fotografias estarão à venda e a renda obtida será revertida para o Povo Juruna, da Aldeia Muratu, na Volta Grande do Xingu. A exposição tem o apoio do ISA e Aymix.
Ambientalistas, biólogos, antropólogos, arqueólogo, geólogo, professores, jornalistas, artistas e outros pesquisadores foram guiados por indígenas da etnia Juruna na canoada, que teve também o acompanhamento da imprensa. Entre os participantes, estavam Catarina Menucci e Zsolt Tamas Makray, da Avis rara, que vivenciaram tanto a beleza indescritível da região quanto os cruéis impactos que a hidrelétrica já causou: diminuição da vazão do Rio Xingu, alteração na fauna aquática, prejudicando a sobrevivência dos povos indígenas e ribeirinhos, impactos na vegetação da borda do rio na área do barramento, dificuldade na navegação, proliferação de mosquitos e outros desequilíbrios que podem acontecer pela falta de estudos adequados que nunca foram feitos para a implantação da usina. (Carta Campinas com informações de divulgação)
Avis rara – Centro de Iniciativas Sustentáveis
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