Entre as principais reivindicações dos residentes estão: o pagamento dos atrasados e a garantia que este atrasos não voltem a acontecer novamente; e a garantia de vínculo empregatício de preceptores (orientadores) de cada especialidade diretamente com a prefeitura. Segundo eles, está cada vez mais comum que médicos recém-formados darem preceptoria aos residentes.
Segundo Casemiro Reis, presidente do Sindicato dos Médicos de Campinas e Região, o sindicato está acompanhando a situação de calamidade pública em que o Hospital Ouro Verde se encontra. “A greve dos residentes é mais uma prova de que é preciso fazer algo urgente para recuperar este hospital tão fundamental para a nossa cidade”, afirmou.
Na segunda-feira, 02 de outubro, os médicos contratados como PJ (Pessoa Jurídica) devem paralisar as atividades no Hospital Ouro Verde. O motivo são os três meses de atraso no pagamento.
De acordo com o Sindimed, vários médicos têm procurado o sindicato para denunciar que o hospital está em estado de calamidade pública com carência em todas as áreas. O tomógrafo está quebrado há mais de um ano. Além disso, faltam materiais básicos de trabalho, antibióticos e até produtos de limpeza, comprometendo a salubridade do local.
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