A informação foi divulgada em rede social pela organização não governamental (ONG) Minha Campinas que teve acesso, por meio da Lei de Acesso à informação, ao estudo da Coordenadoria. Projetos semelhantes, que tentam por medo e fragilizar a atividade do professor, são piores e mais abusivos do que no período da ditadura militar.
Mesmo com esse estudo, inexplicavelmente o projeto passou de forma muito rápida pela Comissão de Constituição e Justiça da Câmara, que deveria barrar por causa da ilegalidade. O projeto, além de inconstitucional, tem caráter autoritário segundo estudo da Faculdade de Educação da Unicamp que também elaborou um parecer técnico. O projeto está tramitando em regime de urgência.