Eduardo Cunha revelou aos procuradores com quem negociava um acordo de delação premiada que recebeu em 2014 cerca de R$ 150 milhões, sendo que uma parcela de R$ 80 milhões foi paga por empresas como Odebrecht e JBS por meio de caixa 2.
Com esses recursos paralelos, Cunha comprou sua própria bancada: cerca de 50 deputados do PMDB e baixo clero que ajudaram ele a impôr a pauta-bomba na Câmara e derrubar Dilma Rousseff.
Segundo o portal BuzzFeed, na proposta de delação, “Cunha citou ainda uma série de empresas que bancaram os valores, incluindo o caixa dois. Entre elas, a Odebrecht e a JBS, que fizeram delação premiada a admitiram repasses ilegais a políticos. Há ainda setores que a Lava Jato pouco ou nada avançou, como empresas de transporte e montadoras.”
A Procuradoria-Geral da República acabou encerrando a discussão e há uma expectativa de que uma nova rodada de conversas seja feita quando Rodrigo Janot for substituído por Raquel Dodge.
O BuzzFeed lembrou que em entrevista à revista Época, o advogado de Cunha, Délio Lins e Silva Júnior, disse que o ex-deputado rejeitou o acordo. “A negociação foi encerrada por Eduardo, que se negou a participar da entrevista ao perceber que estava sendo usado pela PGR para forçar o acordo de Funaro”, afirmou Délio. (Do GGN)
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