Segundo ele, por meio dos antigos Salões de Arte Contemporânea de Campinas, considerados por historiadores como os mais importantes do país, prêmios, aquisições e doações montaram um acervo que se destaca por seus artistas – muitos começaram a carreira participando e sendo premiados, compondo uma das mais valiosas coleções do interior do estado.
Nesta exposição, o público poderá apreciar obras de Evandro Carlos Jardim, Baravelli, Renina Kats, Regina Silveira, Tomie Othake, Antonio Henrique do Amaral, Ricardo Cruzeiro, Martinho Caires, Pedro Moacir Campos, entre outros nomes expressivos das artes visuais.
“O que vemos na mostra é um exemplo da diversidade técnica e experimentalismos de diversos materiais típicos da linguagem contemporânea, mostrando-nos os caminhos que estes artistas percorreram pesquisando e produzindo geniais obras de arte que até hoje encantam leigos e eruditos”, detalha o curador.
“Estes registros, sejam gravuras, pinturas, objetos ou fotografias, refletem todo um período e contam histórias do que se passava na cabeça dos artistas na época, explorando técnicas ou protestando, testando materiais, explorando situações inéditas e provando os limites da arte contemporânea. Separando a exposição por décadas, temos uma noção dos caminhos e materiais utilizados pelos artistas em suas respectivas gerações e suas múltiplas linguagens”, conclui. (Carta Campinas com informações de divulgação)
Exposição “Linha do Tempo – Décadas do Acervo do MACC”
Quando: Até 23/07. Horários: terça a sábado, das 10h às 18h; quintas,10h às 22h; domingos e feriados, 9h às 12h.
Onde: Museu de Arte Contemporânea de Campinas José Pancetti (Rua Benjamin Constant, 1.633. Centro Campinas). Telefones: (19) 2116-0346 e 3236-4716.
Entrada gratuita